Pesquisadores e consultores especialistas no manejo da cultura do amendoim, além de cooperativas da área e clientes da Sipcam Nichino, participaram do evento “Eloos Amendoim”. O encontro técnico, realizado na paulista Marília, teve foco na plataforma de tratamento de sementes Seed Pro, que marca a estreia da companhia neste segmento de mercado. Entre os destaques da agenda, com ampla programação, o consultor Mauro Cottas abordou doenças de solo e de sementes de amendoim.
De acordo com a companhia, o grupo “Eloos Amendoim” compreende um fórum de discussões permanente, voltado às principais questões fitossanitárias da cultura do amendoim no Brasil. Na reunião de Marília, os especialistas trataram ainda de novos projetos de pesquisa focados na produção de amendoim, hoje praticamente concentrada no estado de São Paulo.
Sobre a plataforma Seed Pro, formada principalmente pelos fungicidas Tiofanil® e Torino®, a equipe técnica da Sipcam Nichino apresentou resultados a campo, recentes, decorrentes do emprego desse novo conceito de tratamento de sementes. Conforme a companhia, estão no alvo da Seed Pro, por exemplo, doenças de alta relevância da cultura, como mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum), podridão-dos-grãos armazenados (Aspergillus flavus) e fungo-de-armazenamento (Penicillium spp).
Além de Tiofanil® e Torino®, a Seed Pro é composta pelos produtos Blue 2005 (polímero) e pelo pó secante ‘Dry Shine’. A plataforma também embute a prestação de serviços ao produtor de amendoim.
A utilização de bioestimulantes no amendoim foi outro atrativo do evento. Cada vez mais demandados no agronegócio, tais produtos permitem explorar ao máximo o potencial genético de cultivos, além de assegurar o fortalecimento de plantas do enraizamento até a colheita e a entrega de grãos de amendoim mais robustos. Pioneira no lançamento de uma linha de bioestimulantes no país, a companhia recomenda para o amendoim as tecnologias Abyss®, Blackjak® e Stilo® Verde.
Criada em 1979, a Sipcam Nichino resulta da união entre a italiana Sipcam, fundada em 1946, especialista em agroquímicos pós-patentes e a japonesa Nihon Nohyaku (Nichino). A Nichino tornou-se a primeira companhia de agroquímicos do Japão, em 1928, e desde sua chegada ao mercado atua centrada na inovação e no desenvolvimento de novas moléculas para proteção de cultivos.
Fonte: Fernanda Campos