Produzir alimentos tem se tornado cada dia mais uma tarefa difícil e ter uma boa produção de alimentos e em larga escala, com sustentabilidades é um desafio muito grande. Ainda mais que o mercado só começou a acreditar no bom uso do controle biológico recentemente. O que tem permitido um emprego melhor desses defensivos em parceria com os outros (químicos) já conhecidos.
Para manter a produção de alimentos, o Laboratório Farroupilha Lallemand trabalha diariamente em pesquisas a fim de elaborar o produto ideal, capaz de combater o número máximo de pragas. Foi quando deram início as pesquisas de inovações do biológico para combate de pragas e doenças, e aumento da produtividade com itens de qualidade elevada.
“Quando os biológicos começaram a ser desenvolvidos, não se tinha tanta efetividade em termos de resultados, era conhecido como ‘água de batata’. Com o tempo fomos entendendo o processo e começamos a comprovar a efetividade no campo”, conta o CEO do Laboratório Farroupilha Lallemand, Fernando Urban.
Os chamados Biopotentes são resultado dessa busca por excelência em resultados, com uma proposta de biológico mais puro e resistente aos fatores externos. “Realizamos estudos variados para chegar ao Biopotente. Esse tipo de biológico passa por um processo diferenciado em sua elaboração e conta com um controle rigoroso em todos os processos de aplicação no manejo de pragas e doenças da agricultura”, completa Urban.
O processo para chegar ao produto ideal é dividido, segundo o coordenador de melhorias de processos do Laboratório, Leonardo Moura, em uma série de métodos. “Tudo começa com o isolamento do microrganismo onde ele é testado com vários patógenos”, explica Moura.
Depois de isolados e testados os microrganismos são aplicados em um sistema de campo que simula a lavoura, e todo processo é realizado sob supervisão de um técnico da Lallemand em ambiente apropriado. Aprovada essa fase, o produto é levado para aplicação em campo, onde, de fato, os pesquisadores conseguem analisar todas as reações do produto com a cultura aplicada e a natureza ao seu redor.
Depois de aprovado nas fases anteriores, o Biopontente segue para distribuição onde são feitas as primeiras aplicações do produto em parceria com consultorias. Nesse processo, os produtores utilizam o novo produto com orientação de consultores do laboratório. Esse processo se faz importante, pois é o primeiro feedback sobre a eficácia do produto.
Comprovada a eficácia, o produto é registrado e segue para distribuição e venda em todo país. Como resultado das pesquisas em laboratório, os microrganismos podem ser preservados e embalados de modo que duram por muito tempo, sendo ativados apenas no momento do uso.
Segundo Moura, esse processo permite que o laboratório armazene e transporte seus Biopotentes para todo o Brasil. “Os Biopotentes superam na aplicabilidade e atuação a longo tempo, o produto é superconcentrado então é fácil para transportar, para todo o país”, finaliza Leonardo.
Fonte: Assessoria de Comunicação