Isto, porém, é o de menos. Porque, ao valor apontado para fevereiro, o atual custo situa-se, nominalmente, como o segundo mais elevado da história do setor, ou seja, encontra-se aquém apenas – e por uma diferença de irrisórios 6 (seis) centavos/kg – do recorde registrado em junho de 2016, ano em que o País enfrentou quebra na safra de grãos.
Nada impede que esse recorde seja superado em março corrente. Excetuado breve interregno no mês de julho, o custo vem se elevando de forma contínua desde maio de 2019, a uma velocidade média superior a 1% ao mês. Como, nos últimos meses, esse índice vem apresentando ainda maior aceleração, basta a repetição do último índice (aumento próximo de 2%) para que os R$3,13/kg de 2016 sejam superados.
Independentemente disso, o custo médio do primeiro bimestre de 2020 já é recorde absoluto, pois superou pela primeira vez (considerado apenas o bimestre inicial de cada exercício) a casa dos R$3,00/kg.
Fonte: Avisite
Crédito: DP Pixabay