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Curso de Processamento Caseiro de Tomate incentiva alimentação saudável

No curso realizado pelo Sindicato Rural de Pindamonhangaba, a matéria-prima utilizada foram tomates orgânicos cultivados na horta da Fazenda Princesa do Norte, pelos alunos do Programa de Olericultura Orgânica, o que reforça o incentivo a produtos da cadeia de produção sustentável.

O tomate é processado é transformado em tomate seco, suco, extrato e extrato de tomate, tomate pelado, confit, geleia, compota, para consumo familiar, agregando valor ao que seria descartado, gerando economia e incentivo à produção local e a sustentabilidade, evitando o desperdício.

O curso de Processamento Caseiro do Tomate é destinado aos produtores e trabalhadores rurais e seus familiares. Os participantes aprendem as técnicas e, conforme a criatividade e suas necessidades, elaboram as receitas para os familiares.

Carlos Alberto Faria Raposo Lopes, Presidente do Sindicato Rural de Pindamonhangaba, ressalta: “O Centro Profissional Rural do sindicato foi estruturado para atender aos participantes dos cursos do Senar-SP, disponibilizando equipamentos, mobiliários e infraestrutura completa e adequada para o melhor aproveitamento das aulas práticas que acontecem na cozinha”.

Denise Carvalho, uma das participantes do curso, diz que se surpreendeu com a diversidade do fruto e elogiou a inovação das receitas. “A gente acha que tomate é só para fazer salada e molho, mas o curso abriu nosso olhar para outros produtos, especialmente a geleia de tomate, que achei muito saborosa”, comemorou. Sonya Miyako Takahashi ficou bastante entusiasmada com todo aprendizado. “Foi um curso muito enriquecedor, ainda mais, que tivemos a oportunidade de utilizar um tomate que tem o diferencial de ser de produção orgânica e sustentável”, comentou.

“Nosso foco é promover uma vida mais saudável e natural, ensinando o preparo de produtos saudáveis, com segurança alimentar, sem o uso de aditivos químicos. É uma oportunidade única de valorização da produção local de alimentos, respeitando aspectos ambientais, sociais e culturais, e assim incentivar o consumo consciente, priorizando alimentos feitos de forma caseira, com menor impacto na saúde e no meio ambiente”, diz Gyslene Alvarenga, instrutora do Senar-SP na linha de Alimentação e Nutrição.

Fonte: Mario Luiz Teixeira

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