A CropLife Brasil (CLB), associação que representa empresas, especialistas e instituições dedicadas à pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para a produção agrícola sustentável, será uma das patrocinadoras do Seminário Nacional sobre Insumos Agropecuários – Senagri 2025, que acontecerá de 10 a 12 de junho, no Hangar Convenções e Feiras da Amazônia, em Belém (PA).
Promovido pela Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária (SBDA), o evento antecede a COP 30 e se consolida como um dos principais fóruns técnicos voltados ao futuro da produção agropecuária no país, com foco em defesa agropecuária, sustentabilidade e qualidade dos alimentos. A programação incluirá palestras, debates técnicos, minicursos especializados, reuniões estratégicas e intercâmbio de experiências entre especialistas, produtores e gestores do setor. Além de apresentar avanços tecnológicos, o encontro pretende fortalecer a capacitação das equipes técnicas e gestoras.
“Nossa presença como uma das patrocinadoras do Senagri 2025 reforça o compromisso com o fortalecimento da cadeia de insumos agrícolas. Representamos empresas que atuam em áreas essenciais para o avanço do agronegócio brasileiro como defensivos químicos, bioinsumos, germoplasma e biotecnologia. Nosso trabalho é promover essas tecnologias inovadoras e sustentáveis, a partir da capacitação de toda a cadeia produtiva”, afirma Eduardo Leão, diretor-presidente da CropLife Brasil.
O Senagri 2025 contará ainda com a presença do ex-ministro Aldo Rebelo, além de debates sobre temas como pirataria de sementes, bionsumos, boas práticas em agrotóxicos, imagem do agronegócio e propriedade intelectual.
De acordo com Paulo Emilio Torres, presidente da SBDA, os pilares do evento são “fundamentais para a manutenção da vida no planeta e para a inserção estratégica do Brasil nos debates globais”. Para Nataniel Diniz Nogueira, presidente da comissão organizadora, o seminário é um espaço técnico de intercâmbio de experiências e conhecimento, com ênfase nos insumos agrícolas — essenciais para o aumento da produtividade brasileira.
Fonte: Paulo Roberto D’Agustini <paulo.dagustini=