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CropLife Brasil homenageia Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubo de Cargas de Goiás por ações de repressão ao mercado ilegal de insumos agrícolas

Em 2021 e 2022, a DECAR foi responsável pela apreensão de mais de 166 toneladas de produtos agropecuários ilegais

O Comitê de Combate a Produtos Ilegais da CropLife Brasil homenageará a Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubo de Cargas de Goiás (DECAR), unidade especializada da Polícia Civil do Estado, pelo trabalho exemplar em diversas ações de apreensão de insumos agropecuários ilegais. A entrega de placa simbólica será feita ao delegado Alexandre Bruno Barros, chefe da delegacia, nesta quarta-feira, 08 de fevereiro de 2023.

O contrabando e a falsificação de insumos agrícolas são problemas cada vez mais recorrentes em todo o mundo. No Brasil temos ainda mais duas modalidades de crimes relacionados aos defensivos agrícolas – o roubo de cargas e o desvio de uso ou de finalidade (produtos registrados e autorizados como domissanitários são comercializados e usados como defensivos agrícolas). Segundo o Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social de Fronteiras (Idesf), o contrabando de defensivos agrícolas causa um prejuízo de aproximadamente R$ 20 bilhões de reais por ano somente no Brasil.

Nos últimos dois anos as ações a DECAR resultaram na apreensão de mais de 166 toneladas de defensivos agrícolas ilegais, entre eles produtos proibidos no Brasil.

 “As instituições policiais em Goiás tem realizado um excelente trabalho contra o mercado ilegal de sementes e agrodefensivos. A DECAR tem se destacado pelas operações com grandes apreensões e prisões. Entregar essa homenagem é um ato simbólico para agradecer e parabenizar toda a equipe pela excelente contribuição com a sociedade brasileira, produtos ilegais apreendidos em Goiás tem origem e destino em diferentes Estados, além do próprio Goiás.” destaca Nilto Mendes, Gerente do Comitê de Combate a Produtos Ilegais da CropLife Brasil.

“Os mercados ilegais de insumos agrícolas devem ser constantemente e sistematicamente combatidos com muito rigor, pois, geram um enorme prejuízo financeiro aos cofres públicos, riscos ao meio ambiente e, sobretudo, colocam em risco a saúde de produtores rurais e de quem consome alimentos cultivados com esse tipo de produto. Portanto, é importante reconhecer o trabalho de apreensão desses produtos,  realizado tanto pelas polícias quanto por órgãos de proteção ambiental e de agricultura”, finaliza Mendes.

Fonte: Ana Lopes

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