O novo coronavírus iniciado na China perto do final de 2019 já se espalhou para 199 países, com o número de novos casos aumentando a cada hora. Em 31 de março, mais de 770.000 pessoas haviam testado positivo para o vírus e mais de 37.000 haviam morrido, enquanto mais de 160.000 haviam se recuperado, segundo o Worldometer.
Somente nos Estados Unidos, um dos maiores produtores agrícolas do mundo, o setor de produção alimentos foi considerado como crítico pelas autoridades, permitindo que as empresas continuem operando como de costume, apesar das restrições atuais e potenciais promulgadas para impedir a propagação do vírus. Além disso, os moinhos de farinha em todo o mundo viram um rápido aumento na demanda, pois os pedidos de quarentena e abrigo no local entraram em pânico nos consumidores que começaram a estocar farinha e outros alimentos à base de grãos.
No Brasil, a ministra da agricultura, Tereza Cristina, afirmou que o agro é um dos setores que melhor está lidando com a crise neste momento, e garantiu que o país não sofrerá com o desabastecimento. Além disso, ela tomou medidas para que o transporte de alimentos continue normalmente e pediu para que a cúpula do governo tome medidas para que garanta a “sobrevivência” dos agricultores.
Fonte: Agrolink Por Leonardo Gottems
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