Controle estratégico de carrapatos resulta em pecuária mais lucrativa

A pecuária de corte sofre com a ação periódica de diversos parasitas que se aproveitam do ambiente e da facilidade de acesso aos bovinos para comprometer o seu desempenho, seja na produção de leite ou no ganho de peso. Pelas características do Brasil com clima predominantemente tropical, o carrapato é um dos parasitas que mais causam prejuízos econômicos e de bem-estar para a atividade. “Além de se alimentar do sangue dos bovinos, os carrapatos podem transmitir doenças, que pioram ainda mais esse cenário”, alerta Felipe Pivoto, gerente de serviços técnicos de bovinos e equinos da Vetoquinol Saúde Animal.

Um dos principais carrapatos é o Rhipicephalus (Boophilus) microplus, conhecido como carrapato-do-boi. Há solução veterinária para resolver esse problema, porém o uso indiscriminado tem gerado espécies cada vez mais resistentes a diferentes princípios ativos. “No campo falta conhecimento. Por isso, é importante que o pecuarista sempre tenha ao seu lado um especialista para orientar o melhor tratamento”, ressalta Pivoto.

Os princípios ativos fluazuron e eprinomectina são importantes aliados do combate aos carrapatos. “Uma vez identificada a infestação na propriedade, é preciso implementar o melhor protocolo para eliminar o inimigo, que tanto aflige o bem-estar dos bovinos e drena boa parte da lucratividade da fazenda”, explica Pivoto. O Brasil perde bilhões de reais anuais na pecuária pela atuação de diferentes parasitas, com destaque para os carrapatos.

A Vetoquinol Saúde Animal desenvolve tecnologias que auxiliam os pecuaristas a controlar a propagação de pragas, como os carrapatos. A empresa oferece o antiparasitário Bullmax® Premium. Composto de 10% de fluazuron e 4,8% de eprinomectina, o produto atua de forma extremamente eficaz contra os carrapatos da espécie Rhipicephalus (Boophilus) microplus.

“É uma ótima solução que também controla outros parasitas, como a mosca-dos-chifres (Haematobia irritans) e os nematódeos gastrointestinais. Porém, é importante que o pecuarista tenha consciência quanto ao período de descarte para ter sucesso no controle sanitário e na oferta de alimentos saudáveis, seguros e de alta qualidade”, finaliza Pivoto.

Fonte: Irvin Dias – Texto Comunicação Corporativa