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Consultores, pesquisadores e agricultores debatem desafios atuais e futuros para o manejo de pragas, doenças e plantas daninhas com biossoluções

Com o objetivo de entender cenários futuros, como problemas de resistência de pragas, plantas daninhas e doenças, em geral, questões regulatórias, mudanças climáticas e sua influência no manejo e produtividade da lavoura, além de desafios do mercado agroquímico e biológico, a ADAMA, companhia integrante de uma das maiores holdings do agronegócio global, reuniu neste mês equipe de especialistas em Londrina (PR). Consultores, pesquisadores e agricultores estavam entre os convidados e puderam discutir dados recentes de pesquisa e tendências da utilização de biossoluções para as próximas safras.

“Realizamos anualmente o Crop Management Team (em Português, Time de Manejo de Culturas) para todos os segmentos – fungicidas, inseticidas, herbicidas – e este é o primeiro com foco em biossoluções e no controle biológico de pragas, doenças e nematoides, com convidados externos que são referência e suas áreas”, afirma Juliano Uebel, gerente de Projetos da ADAMA. O professor doutor Geraldo Papa, engenheiro agrônomo e que ministra aulas na UNESP, foi um dos palestrantes. “Vejo uma expectativa enorme quanto a esse marco que estamos vivendo da entrada forte dos bioinsumos junto às empresas de DNA de químicos, que nasceram trabalhando com químico e que agora associam isso aos biológicos”, constata Papa.

De acordo com Uebel, os produtos biológicos e para bioestimulação de plantas são uma realidade no mundo há algum tempo e agora o Brasil assume um protagonismo maior. “Estamos em plena transição para modelos de negócios com maior preocupação com ações ESG e a ADAMA acredita que as biossoluções irão compor junto com os agroquímicos um manejo mais sustentável, assertivo e eficiente”, destaca.

O objetivo do evento foi estimular discussões e projetos que vão resultar na criação de novas tecnologias e de soluções para questões que o agricultor deve enfrentar nas próximas safras. “Foi um evento para entendermos e nos anteciparmos a possíveis desafios do futuro e, juntamente com consultores de diversas regiões produtoras do Brasil, podermos discutir e guiar a construção das estratégias, do pipeline e das soluções do futuro, de 2030 em diante”, explica Uebel.

Em eventos como este, a ADAMA coloca em prática a promessa de marca da companhia Listen, Learn, Deliver (na tradução em Português: escutar, entender e entregar), ou seja, escuta especialistas na área e agricultores, buscando entender e processar as informações e conhecimentos passados para então idealizar novos projetos e conceitos, desenvolvendo novos produtos adequados às necessidades do agricultor.

Fonte: Flávia Camargo

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