Ao chegar aos 98 anos, Mercur possui uma gestão horizontal com olhar voltado para as pessoas em todas as instâncias
Os ambientes de negócios são cada vez mais complexos, apresentando diferentes desafios para as micros, pequenas e médias empresas diariamente. Muitas fecham antes de completar 5 anos, por diferentes fatores, e muitos relacionados com a gestão. Nesse contexto, é importante marcar o Dia das Micro, Pequenas e Médias Empresas, celebrado em 27 de junho, pois esse setor é fundamental para o desenvolvimento das economias locais, regionais e globais.
A Mercur, empresa das áreas da saúde e educação, ao completar 98 anos, tem trabalhado em uma gestão onde as pessoas estão no centro de todas as motivações e reforça seus compromissos amparada em cinco pilares nomeados como macro desafios. Os pilares são: cultural, social, ambiental, econômico e humano.
De forma concreta, cada macro desafio é gerido com indicadores e metas e acompanhados trimestralmente. A Mercur também desenvolveu um plano direcionador que traz os objetivos de negócio, que passa por periódicas análises e a relação com os macros desafios. Assim, a empresa traduz seu posicionamento em produtos e soluções e direciona suas ações e recursos.
E como isso se traduz no dia a dia da empresa? Desde a “virada de chave”, o modelo de gestão passou a ser mais horizontal e circular, o que exigiu uma mudança cultural, a fim de unir as pessoas e construir diálogos que dessem a sustentação para criar com elas. Assim, a cocriação passou a ser uma ferramenta colaborativa usada em diversos processos como explica Fabiane Lamaison, Facilitadora de Coordenação da Mercur: “nossas tomadas de decisões acontecem em Colegiado, ou seja, um grupo de pessoas com diferentes expertises e de diferentes processos que com base em análises e dados, decidem as iniciativas, sejam elas de produtos ou na sustentação dos processos e operações. Os coordenadores e gestores representam as áreas nesses processos de tomada de decisão, compartilhando as percepções dos grupos e trazendo os insights que forem necessários”.
Um dos resultados é a participação das pessoas envolvidas nas decisões necessárias em qualquer processo, o que possibilita a busca do consentimento, gera aprendizado, autonomia e iniciativa para um mundo com mais equidade social. A Mercur se diferencia por meio do seu DNA e traz na sua caminhada um conjunto de valores, propósito e visão, que não são apenas conceitos, mas práticas. “Foi uma jornada de desconstrução de muitas lógicas convencionais de atuação e permitiu reconstruir um processo todo novo, mais participativo, com ferramentas e métodos de escuta e diálogo”, salienta Fabiane.
Esses processos podem ser exemplificados em ações de Talentos Humanos para inspirar micros, pequenas e médias empresas tais como: trabalhar as habilidades necessárias por meio da educação continuada; redução das diferenças salariais; desenvolvimento do seu programa de participação dos resultados por método da cocriação; redução da jornada de trabalho em 10% para todos os colaboradores para evitar demissões; entre outros.
Na prática, isso significa, mais do que nunca, que para a indústria gaúcha é necessário não só acreditar nos seus pilares e macro desafios, mas trabalhar todos os dias para que sejam viáveis e percebidos por toda a cadeia de valor.
Fonte: Engaje Comunicação