Profissional da Ourofino Agrociência orienta sobre como aumentar a produtividade das lavouras a partir de práticas de manejo
A safrinha do milho, ou colheita de inverno, como também é chamada, já está quase no fim no estado do Mato Grosso do Sul e alcança bons níveis em todas as regiões brasileiras. Os números que comprovam esse cenário foram levantados pela Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB). Em todo o território nacional, a safra 2018/2019 deve chegar a 72,4 milhões de toneladas, crescimento de 34,2%. Os motivos que trazem a essa realidade são vários, mas principalmente as condições climáticas, o aumento de áreas plantadas, a adoção de alto nível tecnológico e a escolha de materiais (híbridos) de qualidade, segundo aponta Leandro Feitoza, desenvolvedor de mercado da Ourofino Agrociência.
Apesar do bom momento, especialmente no Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, o produtor não descansa quando o assunto é o combate à lagarta do cartucho, uma das mais comuns: “cerca de 80% dos casos apresenta incidência nas lavouras de milho”, pontua Leandro. Os fatores para o aparecimento delas envolvem clima, sucessão de cultivos hospedeiros e escolha de materiais híbridos. Diante da situação, o desenvolvedor de mercado da Ourofino explica que, para alcançar bons resultados, o agricultor tem que fazer o monitoramento da plantação em três etapas.
“É indispensável verificar se não há lagartas e mariposas na pré-colheita da soja, já que a área vai ser preparada para o plantio do milho; depois, é preciso continuar com o monitoramento (Manejo Integrado e Pragas – MIP) durante o plantio e também após a emergência da cultura. Com essas etapas, que permitem conhecer o ciclo e aplicar o MIP e as medidas preventivas, o produtor ganha em produtividade. A média de colheita, que é de 110 sacos por hectare, pode chegar a 132 sacas por hectare”, reforça Leandro.
O estresse hídrico, também entendido como falta de chuva, é um dos fatores que faz com que a lagarta migre para o cartucho na fase inicial da planta e para espiga na fase reprodutiva do milho. “Quando tem umidade é mais fácil controlar as lagartas de até o terceiro instar, mas com estresse hídrico, ela se desloca, escondendo no cartucho/espiga e dificultando as práticas de manejo. Nesse caso, para não potencializar prejuízos, o recomendado é entrar o quanto antes com o Manejo Integrado de Pragas e com a aplicação de inseticida”, explica o especialista.
Para o combate da lagarta do cartucho, existem diversas práticas de manejo, uma delas é a associação de inseticidas químicos. Para tanto, a Ourofino Agrociência disponibiliza uma completa linha de inseticidas, como o BrilhanteBR. “É um pesticida de contato e ingestão, atuando em todo estágio fenológico na cultura do milho, e possui ótimo custo-benefício quando aplicada antes da penetração da lagarta no cartucho e na espiga”, destaca Leandro.
Também do portfólio da companhia, o CapatazBR é mais um produto que atua no controle dessa praga. É um inseticida do grupo químico organofosforado, com ação por contato e ingestão, e é recomendado para ser utilizado na rotação de mecanismo de ação. Mais informações sobre o portfólio da Ourofino estão disponíveis no portal da empresa.
Fonte: Comtexto