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Com tecnologia avançada, Octane é poderoso inseticida microbiológico para a Cigarrinha-do-milho

O mercado brasileiro de milho conta com um poderoso aliado no combate à Cigarrinha-do-milho. O inseticida microbiológico Octane (Isaria fumosorosea 1296), uma cepa exclusiva desenvolvida pela Koppert, líder mundial em controle biológico, é uma das principais soluções para controlar a praga, graças à sua inovadora tecnologia, que age em diferentes estágios de desenvolvimento do inseto-alvo, como larvas, ninfas, pupas e adultos.

A Cigarrinha-do-milho causa danos diretos às plantas ao sugar a seiva diretamente das folhas, além de ser um vetor dos molicutes, organismos responsáveis pelo enfezamento do milho, gerando também danos indiretos.

“O Octane representa um avanço significativo para os produtores de milho, pois combina alta eficiência no controle de pragas com um impacto ambiental reduzido. Este é um exemplo claro de como o manejo integrado de pragas pode garantir produtividade de forma sustentável”, destaca Christian Cesar Menegatti, Gerente de Marketing Estratégico da Koppert.

Sustentabilidade no setor agrícola

Além de eficiência comprovada, o Octane reforça o compromisso da Koppert com a sustentabilidade. Com o avanço das práticas de controle biológico no Brasil, cerca de 27% dos milharais afetados pela Cigarrinha-do-milho já utilizam alguma modalidade de manejo biológico, de acordo com a Croplife Brasil, entidade que representa o setor de químicos e biológicos. Nesse cenário, o controle biológico tem se destacado como uma solução promissora.

“Com Octane, os produtores têm à disposição uma ferramenta inovadora e sustentável que, além de proteger suas lavouras, contribui para a saúde do solo e do ecossistema agrícola”, completa Menegatti.

Benefícios para o manejo integrado

Confira os principais diferenciais de Octane:

  • Controle eficiente da Cigarrinha-do-milho com alta eficácia;
  • Contribuição para a sustentabilidade ambiental, reduzindo o uso de defensivos químicos;
  • Maior segurança para inimigos naturais, auxiliando no manejo integrado de pragas (MIP);
  • Aumento da produtividade com redução das perdas causadas pela praga.

Fonte: Bruno Bianchin Martim

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