Companhia implementou veículos com maior capacidade de transporte em sua frota, reduzindo a quilometragem percorrida e o consumo de combustível
A BRF, uma das maiores companhias de alimentos do mundo, reduziu, em 2021, mais de 1.500 kg de CO2 na operação logística de sua frota agropecuária nos segmentos de aves, suínos e rações. A iniciativa está em sintonia com o compromisso da empresa de ser Net Zero até 2040, tanto em suas operações, quanto em sua cadeia produtiva.
A Companhia, visando otimizar seus processos de transporte de animais e de rações, implementou novos veículos e carrocerias de maior capacidade em sua frota agropecuária, o que contribuiu para um melhor desempenho logístico, aliado à sustentabilidade.
Todo o transporte e distribuição logística da BRF é realizado por terceiros, que seguem padrões de gestão e qualidade estabelecidos e acompanhados pela companhia. Anualmente a BRF movimenta cerca de 6,3 milhões de toneladas de carga somente no Brasil.
Com a nova capacidade de volume instalada da frota, o que potencializou a quantidade de produtos transportados e diminuição da quantidade de viagens realizadas, a BRF reduziu no ano passado 2.254.514 km percorridos em suas unidades regionais no PR, SC, MG, GO e RS. A iniciativa ainda permitiu à Companhia uma redução de 663.092 litros de diesel, o que representa redução de 1.548 kg de CO2 equivalente.
A jornada Net Zero está presente na cultura da BRF e em toda a cadeia. A Companhia está empenhada em questões que tangem a mensuração e gestão das emissões de gases de efeito estufa assim como na definição de práticas que resultem na efetiva mitigação das mesmas.
A frota agropecuária da BRF percorre cerca de 14 milhões de quilômetros por mês, fazendo mais de 100.000 viagens no Brasil. “Temos mais de 1.700 veículos nessa frota, todos rastreados e com sensor de fadiga, sistema que identifica fatores de risco aos motoristas, garantindo a segurança dos envolvidos no processo logístico. Temos investido em tecnologias capazes de otimizar a operação e reduzir as emissões de GEE no segmento de transporte da Companhia”, explica Fabio Stumpf, vice-presidente de Agropecuária e Qualidade da BRF.
Fonte: BRF
