O Brasil superou a marca de 5 gigawatts (GW) de energia produzida utilizando somente placas solares. Dados são da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
O país também registrou a marca de 1 milhão de sistemas instalados em telhados, fachadas e pequenos terrenos no Brasil, segundo mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). São mais de 10,6 gigawatts (GW) de potência instalada em residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos no país.
Energia solar nas fazendas
O agronegócio registrou a marca de 218 bilhões de reais até agora. Dados foram divulgados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O montante é um dos maiores da história no Brasil. Este é o melhor momento para os produtores rurais investirem em energia solar.
A economia nas contas de energia pode atingir até 95% com o uso da energia solar, o que permite o produtor a investir em outros segmentos e aumentar a sua lucratividade e eficiência do seu negócio. Além disso, não gera ruídos, nem mesmo poluição.
Ou seja, mesmo com uma produção de cerca de 12 horas por dia, a energia solar requer pouca manutenção a um custo muito baixo. Além disso, reduz os custos com irrigação, já que muitos processos utilizam uma grande quantidade de energia.
A autonomia energética permite que os produtores não precisem mais de outras fontes, como a rede de energia elétrica. Os produtores hoje têm acesso a diversos modelos e tipos de geração de energia solar graças às empresas como a Goyás Fazendas, que além de investir no setor, presta consultoria às empresas de energia solar e produtores na implantação de usinas solares em áreas arrendadas.
“Mapeamos as propriedades através da nossa inteligência artificial, a Gaia, e conectamos essas propriedades com investidores nacionais e internacionais para fins de arrendamento”, comenta Givago Alvarenga, CEO da Goyás Fazendas, 1ª Startup de Negociações de Fazendas no Brasil.
Givago explica que, com o método inovador, a área arrendada recebe uma usina solar fotovoltaica feita especialmente para o produtor em questão. “Conseguimos contribuir para a agilidade de aprovação e execução de projetos de sustentabilidade no país todo. Contribuindo assim para rentabilizar ainda mais o produtor com investimentos em suas áreas, além de viabilizar a redução de até 90% nos custos de energia da propriedade”, diz.
Com previsões de aumento nas contas de luz no país, este é o melhor momento para investimentos em uma energia sustentável e mais barata. “Em dois ou três anos o produtor rural poderia recuperar o investimento total feito na energia solar”, finaliza Givago.
Fonte: Lucas Munford