A BP Bunge Bioenergia — uma das líderes brasileiras do setor de bioenergia e açúcar — faz um balanço de três safras completas. Neste curto espaço de tempo, a empresa, que nasceu no final de 2019 a partir da união dos ativos sucroenergéticos da BP e da Bunge no Brasil, consolidou sua evolução em indicadores de desempenho financeiro, performance operacional e geração de valor social e ambiental.
Os números da companhia no período endossam a posição de destaque da BP Bunge no setor. Na primeira safra (20/21) a companhia teve uma receita líquida de R$ 6,1 bilhões, indicador que avançou quase 30% se comparado com a última safra (22/23), saltando para R$ 7,9 bilhões. No mesmo intervalo, o EBITDA evoluiu cerca de 26%, passando de R$ 3,1 bilhões para R$ 3,9 bilhões. A empresa cresceu, só na safra 22/23, em torno de 8% no indicador de moagem, chegando à marca de 25,3 milhões de toneladas de cana processadas.
Fonte: Paula Bueno