Globo Rural destaca que lideranças do setor agropecuário brasileiro criticaram a divulgação da nova Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) pelo governo brasileiro, que ocorreu sem muitos detalhes na noite de sexta-feira (8/11). O prazo final para apresentação das metas climáticas é fevereiro de 2025. O Brasil se comprometeu a reduzir entre 59% e 67% as emissões de gases de efeito estufa em 2035 em comparação aos níveis de 2005. Isso equivale a redução de 850 milhões de toneladas e 1,05 bilhão de toneladas de CO2 equivalente nos próximos 11 anos.
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– Folha de S. Paulo informa que foram aprovados nesta segunda-feira (11), na COP29, cúpula das Nações Unidas sobre mudança climática, os padrões de qualidade de créditos de carbono. Essas regras são cruciais para o lançamento de um mercado global de carbono apoiado pela ONU (Organização das Nações Unidas), mecanismo para financiar projetos que reduzem as emissões de gases de efeito estufa. De acordo com um negociador, a aprovação pode permitir que o mercado global de carbono —que se arrasta há quase uma década— comece em 2025.
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– Globo Rural divulga que um estudo da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), envolvendo 156 países, mostra que os custos ocultos dos sistemas agroalimentares globais chegam a aproximadamente US$ 12 trilhões anualmente. No Brasil, esse gasto está estimado em US$ 427 bilhões. A análise inclui os custos e benefícios ocultos, que, segundo o levantamento, são aqueles que não estão refletidos nos preços de mercado.
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– Isto É fala que o Brasil exportou 4,926 milhões de sacas de 60 quilos de café em outubro, 11,6% mais que em outubro de 2023. O resultado é recorde para um único mês, sendo que o maior volume exportado havia sido em novembro de 2020, com 4,770 milhões de sacas. A receita avançou 62,6%, para US$ 1,393 bilhão, segundo o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), com cada saca a um preço médio de US$ 282,80. Esses valores também são recorde. Com o desempenho de outubro, o Brasil elevou para 17,075 milhões de sacas o volume de café exportado no acumulado dos quatro primeiros meses do ano safra 2024/25, com receita de US$ 4,529 bilhões.
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– Globo Rural informa que as exportações brasileiras de arroz (base casca) somaram 122,9 mil toneladas em outubro, queda de 40% do que o mesmo período de 2023, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Arroz (Abiarroz). A receita com essas vendas externas recuou 28% e ficou em US$ 47,1 milhões. No acumulado de janeiro a outubro, as vendas externas do cereal totalizaram 1,52 milhão de toneladas, queda de 26,2%, com receita de US$ 457,4 milhões.
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– Agro Estadão divulga que o Brasil registrou um crescimento de 10,9% na área tratada com defensivos agrícolas entre janeiro e setembro deste ano na comparação com igual período de 2023. Os dados são de um levantamento feito pelo Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Defesa Vegetal (Sindiveg) divulgado nesta segundafeira, 11, e mostram que a quantidade aplicada supera 1 bilhão de hectares. Em receita, o mercado movimentou US$ 11 bilhões nesses meses, o que representa uma queda de 4,7% na comparação com o ano anterior. Segundo a entidade, a metodologia adotada leva em consideração não só o uso em cada área cultivada, mas também o número de aplicações e de misturas. Isso quer dizer que não necessariamente a área plantada seja igual a área tratada, já que muitas culturas precisam de mais de uma aplicação.
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– Globo Rural fala que neste ano, as vendas de carne de boi e porco do Brasil para o exterior seguem em alta, com promessa de fechar o ano com novos recordes de volume e de faturamento. Dados divulgados pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) mostram que as exportações fecharam outubro com 43% de alta em relação ao mesmo período do ano passado e, em valor, o crescimento foi ainda maior, de 44%. Somente neste mês, o setor vendeu mais de US$ 1,3 bilhão em carne de boi para diversos países, especialmente para a China, o maior comprador de carne bovina brasileira. Já com os suínos, as vendas brasileiras ao exterior cresceram 40% em volume e 50% em receita.
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– Agro Estadão divulga que o Plano Safra da Agricultura Familiar 2024/2025 já liberou R$ 29,5 bilhões de julho a outubro deste ano. O número foi divulgado em um balanço do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura (MDA). Esse valor representa 38,8% dos R$ 76 bilhões destinados ao programa. Segundo o levantamento, foram realizadas 677,9 mil operações de crédito por agricultores familiares, agroindústrias e cooperativas. O montante também é 4% superior ao que foi registrado na mesma época da safra passada.
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– Globo Rural destaca que Brasil e Índia assinaram dois certificados zoossanitários internacionais que vão ampliar novas possibilidades para exportação de produtos da pecuária brasileira aos indianos. Um dos acordos abre o mercado da Índia para derivados de ossos destinados à produção de gelatina (bone chips). O outro formaliza melhorias nas condições de exportações de sêmen bovino e bubalino, além de embriões bovinos brasileiros para lá. Os temas eram negociados desde 2019, disse o secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Julio Ramos, que liderou uma missão à Nova Delhi na última semana, onde os certificados foram assinados.
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– Folha de S. Paulo informa que o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, afirma que a eleição e o viés protecionista do presidente eleito Donald Trump poderão abrir oportunidades para o Brasil caso o republicano cumpra promessas de criar barreiras para produtos importados. O Brasil é importante exportador de carne para os norteamericanos e compete com os EUA na venda de grãos para os países asiáticos. “Quanto mais [Trump] exagerar na dose, mais oportunidades eu vejo para o Brasil”, afirma Fávaro. O ministro diz ainda que o Brasil tem ampliado seus mercados para o agro por meio de novos acordos comerciais e que prepara uma renovação da Embrapa, estatal de pesquisas para o setor.
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– O Globo divulga que o Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Gecex-Camex) decidiu, nesta segunda-feira, reduzir a zero o Imposto de Importação de 13 produtos. A medida alcança setores variados, como pneus, defensivos agrícolas e medicamentos usados no tratamento de diversos tipos de câncer. A redução das alíquotas de importação tornam mais baratos os produtos trazidos do exterior. É uma forma de atender à demanda interna.
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O Globo destaca que com amplo apoio de partidos e sem adversários bem posicionados para disputar a presidência do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP) já começou a definir os principais espaços da Casa. O parlamentar do União Brasil recebeu publicamente os apoios de PL, PT, PP, PSB, Republicanos e PDT. Juntas, essas bancadas, além do União Brasil, possuem 48 senadores, o que já seria suficiente para elegê-lo em primeiro turno. São necessários 41 votos. O acordo firmado com o PL, no entanto, causou ruído entre bolsonaristas.
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– Valor Econômico informa que as emendas parlamentares impositivas ao Orçamento poderão crescer até 51% em dois anos caso a atual regra de cálculo não seja alterada, alerta projeção da Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado Federal. As emendas individuais e de bancada estadual, cujo pagamento é obrigatório pelo governo, somaram R$ 33 bilhões este ano e podem ficar entre R$ 44 bilhões e R$ 50 bilhões em 2026, a depender do crescimento da economia. O valor pode cair substancialmente se aprovada a correção das emendas impositivas pelos mesmos critérios das despesas do governo no novo arcabouço fiscal.
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– Folha de S. Paulo divulga que a regulação das redes sociais é uma nova fonte de desgaste na aliança em torno de Hugo Motta (RepublicanosPB) para a sucessão de Arthur Lira (PP-AL) na presidência da Câmara. O debate sobre as plataformas deverá marcar a próxima gestão no comando da Casa. Aliados de Hugo reconhecem que o tema é sensível e pode gerar ruídos com o PT de Lula e o PL de Jair Bolsonaro, que apoiam o deputado. Ainda assim, há entendimento de que isso não inviabiliza a candidatura.
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Fonte: Imprensa FPA