Com o objetivo de conscientizar e promover boas práticas no campo, a Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) vai realizar nos dias 21 e 22 de maio, em Sítio d´Abadia e Flores de Goiás, respectivamente, um ciclo de palestras sobre desafios da citricultura em Goiás e armazenamento e uso seguro de agrotóxicos em propriedades rurais.
Voltado para produtores, inclusive de Projetos de Assentamentos Rurais, e profissionais ligados ao agro, os temas serão discutidos por meio de ação de educação sanitária da Unidade Regional Rio Paranã da Agrodefesa, em parceria com as Prefeituras de Sítio d’Abadia e de Flores de Goiás.
Nos dois municípios, a palestra ‘Desafios da citricultura em Goiás com a presença do Cancro Cítrico e do HLB’ será ministrada pela coordenadora do Programa de Citrus da Agrodefesa, Mariza da Silva Mendanha. “A citricultura é uma das cadeias produtivas que mais cresce no estado, mas enfrenta ameaças significativas com a incidência dessas duas doenças que afetam plantações em diversos municípios goianos. O cancro cítrico e o HLB são pragas de controle obrigatório e podem causar grandes prejuízos à produção. A palestra será uma oportunidade de orientar os produtores para que possam agir de forma preventiva e consciente”, explica.
Também participa da rodada de palestras a fiscal estadual agropecuária Arlete Cortês Barreto, que trará orientações práticas sobre o armazenamento seguro de agrotóxicos em propriedades rurais. Segundo ela, a manipulação e o armazenamento adequados desses produtos são fundamentais para garantir a segurança do trabalhador rural, evitar contaminações ambientais e atender às exigências legais. “Nossa intenção é levar informação clara e acessível para que os produtores evitem riscos e estejam em conformidade com a legislação”, ressalta.
Para o gerente regional da Unidade Rio Paranã da Agrodefesa, Raymundo Machado, a iniciativa reforça o papel educativo da Agrodefesa e sua presença ativa junto ao setor produtivo. “Esses encontros são essenciais para aproximar o serviço oficial do produtor, levar informação de qualidade e mostrar que a defesa agropecuária é uma construção coletiva, que envolve o compromisso de todos”, pontua.
Fonte: Agrodefesa Imprensa