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Adjuvante químico YPF mostra-se eficaz no controle de plantas daninhas, aponta estudo

Eficácia de componente químico se igualou a produtos consolidados no mercado

Um estudo realizado pela Fundação MS para Pesquisa e Difusão de Tecnologias Agropecuárias apontou que a utilização do óleo mineral YPF (C Adjuvante Mineral), associado ao uso de herbicidas inibidores de enzimas de crescimento em plantas daninhas, é eficiente para o controle de Capim-amargoso. O estudo experimentou a utilização de diferentes herbicidas e adjuvantes recomendados em bula e a associação ao óleo mineral YPF (C Adjuvante Mineral).

O Capim-amargoso, ou Digitaria Insularis, é uma das plantas daninhas mais preocupantes no controle do cultivo de diversas culturas, como soja, milho, algodão, abacaxi, entre outras. A espécie apresenta grande capacidade reprodutiva, com as plantas podendo chegar a produzir 100 mil sementes.

O experimento foi conduzido com delineamento em blocos casualizados, com cinco tratamentos e quatro repetições, no qual cada parcela foi constituída de 3 x 7 metros – 21 m2. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e a média dos tratamentos comparados pelo teste estatístico, com 5% de probabilidade.

A porcentagem de controle das espécies de capim-amargoso foi realizada aos 7, 14, 21 e 28 dias após aplicação da mistura, através da escala de 0 a 100, na qual 0 correspondeu a nenhuma injúria demonstrada e 100 à morte das plantas.

Durante o processo, a aplicação foi dividida nos seguintes grupos:

  • Utilização do herbicida 1 e o adjuvante recomendado em bula;
  • Herbicida 1 com óleo mineral YPF;
  • Utilização do herbicida 2 e o adjuvante recomendado em bula;
  • Herbicida 2 com óleo mineral YPF.

Como resultado, nos sete primeiros dias, a aplicação do herbicida 1 e do óleo mineral YPF indicou 40% de nível de controle para o Capim-amargoso, igualando-se ao adjuvante recomendado em bula. A mistura realizada com o herbicida 2 alinhado ao óleo mineral YPF também mostrou bons resultados, gerando 28,8% de controle, passando o óleo YPF a frente dos adjuvantes previamente recomendados.

Aos 14, 21 e 28 dias de estudo, não foi observado diferença estatística entre os tratamentos de misturas herbicidas avaliadas, porém, todos diferiram significativamente da planta sem aplicação, indicando 97,5%, elevada eficiência de controle.

O bom desempenho do óleo mineral da YPF (C Adjuvante Mineral) mostra o desenvolvimento da empresa em relação aos produtos da linha química, destinados ao mercado agrícola. Atualmente, a empresa possui três polos destinados ao desenvolvimento químico espalhados na América do Sul.

“O estudo mostra o avanço da empresa na realização de produtos específicos da linha agrícola no braço químico. A YPF já é a 1º em produção de química na Argentina, queremos ganhar cada vez mais espaço no mercado brasileiro”, comenta Pablo Luchetta, diretor da YPF Brasil.

O material científico reforçou que o ponto-chave para controle de populações de Capim-amargoso é o momento da aplicação. Estabelecer o posicionamento correto da dose do herbicida, mais o adjuvante a ser utilizado, a taxa de aplicação, bem como respeitar os fatores climáticos no momento da pulverização, são fatores que asseguram maior assertividade no manejo de plantas daninhas de difícil controle.

“O óleo mineral já está há dois anos presente no mercado, tendo vendido mais de 10 milhões de litros para todo o Brasil, segue recomendado em misturas de pulverização agrícola, das mais simples às mais complexas, protegendo os equipamentos e a lavoura”, finaliza Luchetta.

Fonte:  Matheus Correa

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