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A evolução da suinocultura na otimização dos processos da granja

A evolução da suinocultura na otimização dos processos da granja

Forceris®, primeira associação injetável de gleptoferron e toltrazuril, da Ceva, marca o início de mudanças significativas no manejo dos leitões

O início da vida dos leitões é marcado por grandes desafios, dentre eles a coccidiose suína, que é uma doença global com alta prevalência na suinocultura brasileira, e a anemia ferropriva, causada por um conjunto de fatores fisiológicos dos suínos.

Para uma cadeia produtiva de sucesso na suinocultura, a aplicação de fármacos já consagrados na medicina veterinária visando o combate à essas duas enfermidades foi integrada à rotina de manejo sanitário dos leitões, o que demanda uma formulação de toltrazuril a ser administrada por via oral e uma aplicação injetável de ferro já nos primeiros dias de vida da leitegada.

“Essa fase, além de ser a mais dispendiosa de toda a cadeia de produção suína, promove elevado grau de estresse nos animais devido o excesso de manipulação, interferindo diretamente no bem-estar dos neonatos”, relata Marina Moreno, gerente de produtos da Unidade de Suínos da Ceva.

Com o propósito de simplificar a rotina do criador e atuar positivamente no bem-estar animal, a Ceva Saúde Animal trouxe para o setor o Forceris®, primeira e única associação injetável de gleptoferron e toltrazuril que permite, em uma única aplicação, o controle efetivo da anemia ferropriva e da coccidiose suína

“Forceris® é uma inovação, sua forma de aplicação é  mais segura para a saúde do animal, evitando desperdícios ou perdas com falhas de formulação ou da administração via oral, além de promover menos estresse durante o manejo. A solução reduz consideravelmente o tempo de aplicação, da manipulação dos leitões, contribuindo para a otimização dos recursos de mão-de-obra”, explica Marina.

O produto pode ser aplicado na leitegada já a partir das primeiras 24 horas de vida e estudos realizados no campo mostraram que os animais tratados com Forceris® não apresentaram quadros de anemia ferropriva e a excreção de oocistos de Cystoisospora suis ocorreu em menor quantidade e por um período menor, o que contribui positivamente com a sanidade de toda a granja.

“Esse é um novo momento na suinocultura brasileira. O tempo utilizado com uma leitegada de 1.000 animais tratada com Forceris® é ao menos meia hora mais rápido do que o tratamento convencional. Essa diferença otimiza os processos da granja e reduz gastos de mão-de-obra do produtor, sem perder o foco na saúde e bem-estar dos animais. E acreditamos que esse é o primeiro passo para uma suinocultura mais moderna, rentável e competitiva”, finaliza.

Fonte: Gisele Assis

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