Com o objetivo de ampliar a competitividade, a internacionalização e a sustentabilidade do agronegócio baiano, a Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), integrou uma comitiva brasileira do Ministério da Agricultura, Pecuária e Pesca (Mapa) em visita técnica à República de Angola, na África, realizada entre 7 e 13 de dezembro.
O presidente da Aiba, Moisés Schmidt, membros da diretoria e produtores rurais, participaram da delegação representando o agronegócio da Bahia, que é reconhecido nacional e internacionalmente como um dos principais pólos de desenvolvimento agrícola sustentável do Brasil.
Programa de Investimento Produtivo Agropecuário Brasil – Angola
A participação da Aiba na comitiva demonstrou o interesse da entidade em representar o Estado e trazer para seus associados, novas oportunidades de investimentos e ampliação de seus negócios, ultrapassando não mais as fronteiras estaduais, mas sim as fronteiras continentais, contribuindo ainda com a consolidação do Programa de Investimento Produtivo Agropecuário Brasil – Angola, que foi apresentado aos associados da Aiba, durante a visita do assessor especial do Mapa, Carlos Teti, ao município de Luís Eduardo Magalhães, em 24 de outubro. Na ocasião, produtores rurais formalizaram o interesse em aprofundar estudos sobre a oportunidade explanada e apresentaram ao Ministério o documento intitulado ‘Programa de Investimento Produtivo Agropecuário Brasil-Angola’, que embasa as ações atuais e resultou no convite oficial do Ministério para que a Aiba compusesse a comitiva oficial.
Para o presidente da Aiba, Moisés Schmidt, a missão fortaleceu a integração produtiva do setor. “A visita do assessor especial à Bahia consolidou esse entendimento e reforçou o reconhecimento, pelo Mapa, da relevância institucional da Aiba no desenvolvimento agrícola da Bahia com o uso sustentável das áreas de Cerrado, que se assemelham às áreas da Savana Africana. Essa iniciativa se sustenta em confiança, competência técnica e visão de futuro, refletindo a importância do projeto Brasil-Angola, e o que ele representa para o agronegócio brasileiro e para a ampliação das relações entre os dois países”, destacou Moisés.
Fonte: Imprensa Aiba
