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Uso responsável de medicamentos contribui para a segurança alimentar e o aumento da rentabilidade na pecuária

O Brasil é segundo maior produtor de carne bovina do mundo (10,6 milhões de toneladas) e o terceiro maior produtor de leite mundial (35,7 bilhões de litros). “A manutenção dessa elevada oferta exige atenção à saúde animal, sendo o controle de parasitas internos e externos uma preocupação essencial. Para ter sucesso nesse manejo, os pecuaristas têm à disposição um arsenal de soluções eficazes. Porém, é preciso sempre respeitar as indicações da bula – que em alguns casos não acontece”, explica o médico-veterinário Felipe Pivoto, gerente de Serviços Técnicos para Bovinos e Equinos da Vetoquinol.

“Cada medicamento tem composição e características específicas, presentes na formulação. Alguns exemplos: concentração e depleção da molécula no organismo do animal. Por isso, o pecuarista e o veterinário responsável devem seguir estritamente o que está na bula, inclusive em termos de período de retirada para coleta de leite e abate”, completa Pivoto.

A presença de resíduos na proteína animal causa terríveis impactos em toda a cadeia produtiva, além de comprometer a imagem – inclusive internacional – da atividade. No caso da carne bovina, por exemplo, o impacto chega aos frigoríficos, que podem sofrer penalizações e até mesmo ser desabilitados para exportação.

“Esse problema provoca, ainda, outro grande problema em termos de segurança alimentar, já que são alimentos consumidos pela população”, lembra Felipe Pivoto.

Diante desse perigo iminente, a Vetoquinol realiza treinamentos periódicos nas propriedades rurais para levar conhecimento e fornece soluções eficazes e indicações claras. “Além disso, temos medicamentos carência zero e baixa carência”, informa o especialista.

Entre as soluções com baixa carência da empresa estão os antiparasitários Fiprotag® 210, Contratack Injetável Plus®, Bullmax Premium®, Novatack® e Bullmax®, assim como os terapeuticos Tolfedine® CS, Forcyl® e Acura® e, entre outros. “Compartilhar conhecimento e oferecer produtos inovadores contribuem com uma pecuária livre de parasitas, com a segurança dos consumidores, o bem-estar dos animais, o retorno econômico nas fazendas e o próprio impulsionamento à pecuária brasileira”, completa o veterinário.

Fonte: Caio Urbano – Grupo Texto 

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