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Automação a serviço do campo: portas automáticas ajudam a reduzir perdas no agronegócio

O avanço da produção agrícola brasileira tem sido expressivo, mas a infraestrutura de armazenagem não acompanha o mesmo ritmo. Segundo dados da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA, 2024), a capacidade instalada hoje é suficiente para estocar apenas 70% da produção nacional, enquanto a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) recomenda ao menos 130%. Para reduzir o déficit, a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq, 2024) estima que seriam necessários cerca de R$ 15 bilhões anuais em investimentos para permitir que o país armazene com segurança a sua safra, prevista em 322 milhões de toneladas segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab, 2024).

Diante desse cenário, investir em soluções que aumentem a eficiência operacional e reduzam as perdas no pós-colheita se torna fundamental. Além da construção de novas unidades de armazenagem, o controle ambiental dentro dos armazéns e centros de processamento é um fator estratégico para minimizar perdas e garantir a preservação dos alimentos. É nesse contexto que a Rayflex, referência nacional na fabricação de portas rápidas industriais no Brasil e na América Latina, que atua com diversos sistemas de vedação ganha destaque, ajudando a manter ambientes protegidos contra variações bruscas de temperatura, entrada de poeira, vento e umidade excessiva.

“Essas soluções não apenas otimizam a operação logística como também contribuem diretamente para a preservação da qualidade dos produtos e o controle ambiental interno. Em um setor altamente sensível às condições climáticas, investir em proteção e eficiência é fundamental para garantir segurança alimentar e competitividade”, afirma Giordania Tavares, CEO da Rayflex.

A especialista listou quatro benefícios das soluções automatizadas para o agronegócio:

Alta durabilidade: equipamentos robustos, desenvolvidos para suportar as condições adversas do agronegócio brasileiro com alta resistência, evitam manutenções contínuas e garantem a proteção dos insumos a médio e longo prazo;

Proteção contra agentes externos: ventos fortes movimentam poeiras e diversas impurezas para ambientes internos, por isso a vedação eficiente evita a contaminação dos produtos armazenados por partículas e qualquer impureza externa;

Fluxo logístico otimizado: a velocidade de abertura e fechamento automáticos durante as movimentações nos armazéns promove agilidade sem comprometer o isolamento térmico;

Eficiência energética: as portas rápidas automáticas também reduzem a troca térmica com o ambiente externo, diminuindo o consumo de energia em sistemas de climatização, preservando a qualidade dos insumos.

“Ao combinar proteção, economia e eficiência operacional, essas tecnologias se consolidam como aliadas estratégicas na cadeia produtiva e contribuem diretamente para enfrentar um dos maiores desafios do setor: transformar a infraestrutura de armazenagem em um pilar de rentabilidade no campo e segurança alimentar em todo o país, um diferencial essencial para o beneficiamento agrícola”, finaliza Giordania.

Fonte: Christiane Alves

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