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Do campo ao mundo: como o inglês influência no agronegócio brasileiro

“A era em que o português bastava para as transações ficou para trás. Hoje, seja na negociação de commodities, na busca por tecnologias de ponta ou na participação em fóruns internacionais, a fluência em inglês conecta o potencial do campo brasileiro às oportunidades do mercado mundial”, destaca Reginaldo Boeira, CEO da KNN Idiomas, uma das maiores redes de escolas de inglês do Brasil.

O domínio do inglês permite que profissionais do agronegócio conduzam negociações diretas, construam relacionamentos de confiança genuínos e argumentem com assertividade sobre a qualidade de seus produtos, a capacidade de produção e a sustentabilidade de suas operações. “É a ferramenta que empodera o produtor brasileiro a controlar a sua própria narrativa e a maximizar os seus lucros no complexo cenário do comércio internacional”, complementa.

Inovação e conhecimento

O agronegócio moderno é impulsionado por uma onda de inovação e tecnologia. Da agricultura de precisão, com drones e sensores inteligentes, à biotecnologia que aprimora sementes e o gado, a vanguarda do conhecimento é quase exclusivamente documentada e divulgada em inglês, conforme explicam os especialistas da KNN Idiomas.

“Artigos científicos, manuais de equipamentos, softwares de gestão agrícola, webinars com especialistas internacionais, todo esse universo de informação é acessível apenas para quem domina o idioma. Para estudantes de agronomia e áreas correlatas, falar inglês é fundamental para a formação profissional”, conta Boeira.

A história do agronegócio brasileiro já está repleta de exemplos inspiradores de como o inglês pavimentou o caminho para a expansão global. Pequenos e médios produtores, que aprenderam a se comunicar diretamente com compradores exigentes em Nova Iorque, Londres ou Tóquio, por exemplo, eliminaram intermediários, agregaram valor à sua produção e garantiram preços mais justos, construindo marcas com reconhecimento internacional.

Para a KNN Idiomas, a crescente demanda por profissionais do agronegócio com fluência em inglês tem impulsionado a necessidade de métodos de ensino que vão além do básico. A KNN desenvolve programas focados no vocabulário profissional. “Não basta apenas saber gramática; é preciso dominar termos como “yield” (produtividade), “commodity”, “supply chain” (cadeia de suprimentos), “precision agriculture” (agricultura de precisão), “livestock” (gado), “crop rotation” (rotação de culturas), “fertilizer” (fertilizante), “pest control” (controle de pragas) e “sustainable farming” (agricultura sustentável)”, exemplifica Reginaldo Boeira.

A comunicação assertiva sobre o ciclo da produção, a qualidade do solo, as condições climáticas e as projeções de mercado em inglês contribui para negócios e investimentos. “Preparar o profissional do campo para essa realidade é essencial para manter o Brasil na vanguarda do agronegócio mundial. É o idioma que nos permite exportar conhecimento, inovação e a capacidade de liderança”, diz Boeira.

Fonte: Maikeli Alves 

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