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Veterinários de 13 estados se reúnem em Uberaba para falar sobre IATF


Os olhos do mercado da inseminação artificial do país estão voltados para Uberaba/MG. Durante esta semana, a capital do Zebu recebe o Encontro Técnico IATFMAX, reunindo mais de 170 veterinários e técnicos de 67 cidades de 13 estados do país. Estes profissionais são responsáveis por grande parte das inseminações realizadas nas fazendas brasileiras.


“Este encontro anual permite a melhoria contínua do trabalho prestado nas fazendas. É um momento em que discutimos temas atuais e relevantes, com palestrantes e pesquisadores renomados, alinhando estratégias para melhorar os resultados a campo, tornando a pecuária brasileira cada vez mais eficiente”, afirma Lucas Silva, Técnico Corte da ABS.


Com duração de dois dias, o encontro tem uma programação diversificada, que inclui atualização, palestras e lançamentos, com a participação de convidados especiais do mercado de IATF. Entre os temas, estão fertilidade, precocidade, protocolos de sincronização, perdas gestacionais, tecnologias potencializando resultados, genética e reprodução, lançamento e resultados IATFMAX 2025-2. E fechando o encontro, um desfile de touros na Central ABS, dando oportunidade aos participantes de ver de perto os touros que utilizam nas fazendas e os novos touros certificados.


Durante o encontro, a ABS também vai anunciar a lista atualizada de touros certificados. Os participantes do evento terão acesso às informações em primeira mão e, em breve, a lista será anunciada a todo o mercado. A certificação IATFMAX classifica touros superiores em fertilidade para IATF. A ABS criou a primeira certificação há mais de 10 anos e, desde o início do sistema, já foram coletados mais de 3 milhões de dados nas fazendas de todo o Brasil, que contribuem cada vez mais para a acurácia e fidelidade na entrega dos melhores touros aos pecuaristas de corte.

Dentro do grupo IATFMAX, são feitas três análises de touros jovens durante o ano. Para se classificar, o touro precisa obedecer a critérios mínimos rigorosos, como explica Lucas Silva: “Precisa registrar uma taxa de prenhez acima da média da raça e uma acurácia acima de 35% – calculados com um modelo de limiar – avaliação semelhante à dos programas de melhoramento, que leva em consideração todos os fatores do ambiente. Isso nos proporciona mais segurança ao certificar os touros, que irão entregar uma prenhez superior no campo”.

Fonte: Élcio Fonseca

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