Após o sucesso da primeira edição, a Fazenda Conforto anuncia a segunda Conforto Experience, marcada para o dia 27 de maio de 2026, em Nova Crixás (GO). A feira, que reuniu cerca de mil participantes e resultou em mais R$ 350 milhões em negócios, retornará com a missão de fortalecer ainda mais o ecossistema agropecuário do Vale do Araguaia, uma das regiões que mais crescem em produtividade e sustentabilidade no país.
Idealizada pela própria Fazenda Conforto, considerada detentora do maior e mais sustentável confinamento bovino do Brasil, em parceria com o Grupo IFB, a Conforto Experience foi pensada como um ponto de convergência entre tecnologia, sustentabilidade e geração de oportunidades no campo. O evento, para convidados pré-selecionados, é realizado na sede da empresa e atrai pecuaristas, agricultores, fornecedores, consultores e lideranças do agronegócio nacional.
“Foi muito mais do que uma feira. A primeira edição mostrou que é possível reunir inovação, negócios e propósito em um mesmo espaço”, comemora o CEO da Fazenda Conforto, Sérgio Pellizzer, ao destacar a iniciativa como “um encontro regional em uma imersão estratégica que molda o presente e o futuro do agro brasileiro”.
Muito mais que uma feira
Para o organizador do evento, Felipe Romão, a Conforto Experience carrega um compromisso com o território e com as pessoas que nele acreditam. “Criamos um ambiente de trocas reais. Aqui, parcerias se firmam, tecnologias ganham escala e a região se desenvolve com base em inovação e responsabilidade ambiental”, explica, ao ressaltar que a primeira edição foi só o começo para consolidar ainda mais o papel do Vale do Araguaia, que abrange os estados de Goiás, Mato Grosso e Tocantins, como referência nacional.
Mais do que uma feira de negócios, Romão afirma que a Conforto Experience é uma plataforma de transformação regional, unindo sustentabilidade, geração de renda e valorização do campo. “A edição de 2026 promete avançar nesse propósito, conectando o que há de mais atual em soluções agroindustriais com a força produtiva do Cerrado”, finaliza.
Fonte: Wellington Torres