Referência na produção de cafés especiais, o Guima Café vem se destacando também por suas ações de impacto socioambiental no campo. Em 2025, a marca celebra avanços em duas frentes estratégicas: o uso do biochar — tecnologia sustentável que melhora a fertilidade do solo e captura carbono — e o lançamento de um programa de alfabetização para trabalhadores rurais, que está levando educação e dignidade a quem historicamente esteve à margem do acesso formal ao ensino.
A iniciativa com o biochar já está sendo aplicada nas lavouras da fazenda, promovendo a regeneração dos solos, o aumento da produtividade e a redução da emissão de gases de efeito estufa. “Estamos integrando tecnologia e sustentabilidade de forma prática. O biochar é um caminho viável para uma agricultura mais limpa, com benefícios ambientais mensuráveis e retorno direto na qualidade do solo e da produção”, afirma o diretor do Guima Café Bruno Sampaio.
Paralelamente, o Guima Café é parceiro do Instituto Marina e Flávio Guimarães (IMFG), no projeto de alfabetização voltado aos seus trabalhadores. A iniciativa oferece aulas regulares de leitura e escrita dentro da própria fazenda, ministradas por educadores locais. A primeira turma já reúne adultos que, mesmo atuando há décadas no campo, nunca haviam tido a oportunidade de frequentar uma sala de aula.
“Não estamos falando apenas de ensinar o alfabeto, mas de transformar vidas. Ao dar acesso à leitura e à escrita, abrimos portas para que esses trabalhadores se reconheçam como cidadãos plenos e tenham novas perspectivas dentro e fora da lavoura”, comenta Sampaio.
Fonte: Jaqueline da Mata
