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Rota Regenerativa mostra o protagonismo da canola na agricultura do futuro, em novo episódio

No ar a partir desta semana, o terceiro episódio da websérie “Rota Regenerativa”, desenvolvido por ORÍGEO e Bunge, mergulha nas oportunidades que a canola oferece para a agricultura regenerativa no Brasil. A produção destaca o protagonismo dessa planta como uma alternativa sustentável para diversificação de cultivos, rotação de culturas e descarbonização da cadeia produtiva.

O episódio está disponível no YouTube e no site oficial rotaregenerativa.origeo.com.br. Neste novo capítulo, a canola ganha espaço em solos tropicais, destacando a força da pesquisa e da tropicalização dessa cultura no Brasil, sendo apresentada como uma opção para a transição para uma agricultura mais resiliente e comprometida com o futuro.

“A canola é uma ótima alternativa para diversificar o sistema produtivo e quebrar o tradicional binômio soja-milho, principalmente na safrinha. Estamos focados em viabilizar novas culturas que, além de economicamente atrativas, tragam ganhos ambientais reais”, destaca Roberto Marcon, CEO da ORÍGEO – joint venture entre a Bunge e UPL que oferece soluções sustentáveis e gestão técnica para os agricultores das regiões MATOPIBAPA, Mato Grosso e Rondônia.

A canola já traz ganhos concretos em práticas regenerativas. Seu sistema radicular ajuda na ciclagem de nutrientes e estruturação do solo, além de demandar menos água em comparação a outras culturas. Também contribui para a quebra do ciclo de pragas e doenças, fortalecendo o equilíbrio dos ecossistemas agrícolas.

“Já é possível observar e comprovar, o grande potencial da canola para reduzir as emissões de carbono. A descarbonização está acontecendo na prática, com resultados reais no campo. Por isso, vemos a agricultura regenerativa como parte da solução e, também, como uma das protagonistas no enfrentamento das mudanças climáticas e na construção de um agro mais resiliente e preparado para o futuro”, explica Rossano de Angelis Jr., vice-presidente de agronegócio da Bunge para a América do Sul.

O episódio destaca ainda iniciativas como a polinização assistida, com uso de caixas de abelhas instaladas nas áreas produtivas, que além de aumentar a produtividade – por exemplo – da soja, fortalecem práticas ambientais mais responsáveis. “A introdução de polinizadores naturais melhora a eficiência da lavoura e nos leva a aplicar químicos de forma mais consciente. É um exemplo claro de como a natureza pode ser uma aliada potente para uma agricultura mais equilibrada”, explica Cláudia Buzzette Calais, diretora-executiva da Fundação Bunge.

O terceiro episódio reforça que a canola já tem papel crescente na produção de combustíveis sustentáveis, como o SAF [Combustível Sustentável de Aviação, na sigla em inglês] e o diesel renovável, e que sua expansão representa um passo importante rumo à descarbonização e da economia como um todo.

Fonte: Graziele – Texto Comunicação Corporativa 

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