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Potencial da cana-de-açúcar impulsionasegmento de nutrifisiologia

O potencial da cana-de-açúcar tem atraído cada vez mais a atenção do mercado fornecedor de soluções para o cultivo. Com ampla experiência em grãos, café, HF e outras culturas, a mineira Satis começou há duas temporadas suas incursões pelas lavouras de cana no Nordeste. Em 2024, passou a olhar também para o segmento no Centro-Sul, especialmente São Paulo, Goiás e Minas Gerais, além do Paraná e Mato Grosso do Sul.

Na região, as estimativas são de que a safra 2025/26 deverá processar 612 milhões de toneladas de cana. Deste volume, serão produzidas 42,35 milhões de toneladas de açúcar, além de 12,76 bilhões de litros de etanol anidro e 21,95 bilhões de litros do biocombustível hidratado. No ciclo anterior, foram esmagadas 621 milhões de toneladas de cana-de-açúcar.

O Diretor Comercial da Satis, Álvaro Macedo, destaca que a empresa enxerga na cana-de-açúcar um grande potencial para se consolidar como um importante segmento de negócios dentro de sua atuação. Para tanto, a empresa testou e segue testando suas soluções para essa cultura, evidenciando sua característica de cientificidade.

Segundo ele, considerando que o Brasil é um dos maiores produtores mundiais da cultura e que a cana desempenha um papel estratégico na matriz energética de fontes renováveis, é essencial manter o foco nesse mercado. “Acreditamos que a Satis dispõe de tecnologias de ponta capazes de agregar valor ao manejo da lavoura, contribuindo com ganhos expressivos em produtividade e eficiência”, afirma o executivo.

Responsável pela área de vendas da empresa para esta nova cultura, o engenheiro agrônomo Alberto Furtado frisa que se trata de um mercado muito competitivo. O segmento abrange em torno de 10 milhões de hectares cultivados no país, dos quais 50% estão concentrados em São Paulo, 25% em Goiás e Minas Gerais, sendo o restante distribuído pelos demais estados produtores.

Furtado afirma que as demandas de aplicação para essa cultura são distintas nas diferentes fases. No entanto, o portfólio da Satis é capaz de atender cada uma delas, desde o plantio até a colheita, com as variadas soluções que integram seu portfólio.  “Em três a cinco anos, devido ao seu volume e representatividade, a cana deverá responder por uma parcela significativa do faturamento da Satis”, destaca. 

Para se ter uma ideia, entre as principais demandas da cultura que a empresa identifica como oportunidade estão as aplicações no fundo de sulco para plantio e aplicações foliares bem como soluções para serem usadas no período pré-seca tornando a lavoura mais resistente.

“A cana é tão atrativa que muitas empresas já iniciam suas operações comerciais, oferecendo soluções para essa cultura. Mas a Satis primeiro consolidou sua atuação em outras culturas para agora entrar neste mercado”, observa. Furtado afirma que para quem está ingressando, o que faz a diferença é a qualidade dos produtos, assistência técnica e relacionamento. “Neste mercado, estamos 100% preparados para atender diretamente os grandes players do setor, bem como distribuidores e fornecedores ligados ao mercado sucroenergético brasileiro”, observa.

Fonte: Amanda Karolczak – Moglia Comunicação Empresarial

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