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Infocafé de 08-04-25.
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O mercado fechou em baixa nesta terça-feira (08). Em N.Y. a posição maio atingiu a máxima de +5,35 pontos e mínima de -4,30 pontos, fechando em -1,90 pts.
O dólar subiu 1,47%, cotado a R$ 5,9973. A situação dos EUA com a China continua delicada. Confirmando a ameaça de Trump, a Casa Branca anunciou mais tarifas contra o país asiático, que agora terá taxas de 104% sobre seus produtos que entram em solo americano. O aumento da tarifa contra a China veio porque o país não recuou na imposição de tarifas de 34% sobre todos os produtos importados dos EUA, uma resposta ao “tarifaço”. Fonte: G1.
Nesta semana, o presidente americano Donald Trump anunciou a imposição de novas tarifas sobre diversas economias ao redor do mundo, impactando diretamente o mercado global de commodities. Para o setor cafeeiro, o anúncio chega em um momento particularmente sensível: estoques baixos em países produtores e consumidores, oferta restrita diante de uma possível quebra da safra arábica no Brasil e incertezas crescentes em relação à demanda. Com os Estados Unidos sendo o maior consumidor mundial da bebida, a perspectiva de tarifas sobre importantes exportadores — incluindo tanto países produtores quanto regiões que comercializam café processado — acende um alerta para potenciais impactos na dinâmica de preços, consumo e fluxos comerciais ao longo de 2025. Do lado dos produtores, as tarifas anunciadas variam significativamente entre as origens, com potenciais impactos distintos para o mercado. Para a maior parte dos países exportadores de café arábica — como Brasil, Colômbia, Peru, além de nações da América Central e da África Oriental — foram aplicadas tarifas-base de 10%. Embora isso deva pressionar os preços globais do café, o fato de a taxação ser relativamente uniforme entre essas origens pode limitar mudanças significativas na competitividade entre elas, pelo menos no curto prazo. Para matéria completa acesse: https://encurtador.com.br/
Fonte: Mellão Martini