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VLI contribui para liberação do tráfego na ponte sobre o Rio Pombas

A VLI – companhia de soluções logísticas que opera ferrovias, portos e terminais – contribuiu para a recuperação da ponte sobre o Rio Pombas, localizada na rodovia TO-335, entre Colinas e Palmeirante. A estrutura foi interditada pela Agência de Transportes, Obras e Infraestrutura (Ageto) devido aos danos causados pelas fortes chuvas no início de março e a previsão inicial era de que os reparos demorariam até 20 dias. Em uma ação conjunta entre a VLI e os órgãos responsáveis, a ponte foi liberada para o tráfego na última semana, garantindo a mobilidade das pessoas que transitam entre os municípios, a continuidade do fluxo de mercadorias e o escoamento da safra.

A VLI doou cerca de 1.500 toneladas de pedra e brita para os reparos, além de contribuir com o transporte do material até o local da obra, o que foi essencial para agilizar a conclusão dos reparos. “Entendemos que a recuperação dessa ponte é fundamental para a continuidade do escoamento da produção agrícola, especialmente para as regiões de Tocantins e Mato Grosso, que dependem dessa rota para acessar os mercados. A atuação da VLI reforça nosso compromisso com os nossos clientes, o setor produtivo brasileiro e com o bem-estar das comunidades locais”, afirmou Ederson Almeida, diretor de operações do Corredor Norte da VLI.

A interdição da ponte gerava impactos diretos na logística de transporte, já que a TO-335 é uma das principais rotas da região norte do estado utilizadas para o escoamento de grãos, como soja e milho. Com a liberação da ponte, o fluxo de mercadorias pode ser retomado, especialmente para o Terminal Integrador de Palmeirante (TIPA), crucial para o escoamento da produção agrícola.

A VLI no Tocantins

A VLI opera no Tocantins por meio do Corredor Norte, que une Porto Nacional (TO) ao sistema portuário de São Luís. O trajeto é percorrido por meio do tramo norte da Ferrovia Norte-Sul, controlado pela VLI, e pela Estrada de Ferro Carajás, onde a VLI opera por direito de passagem. A estrutura do corredor inclui três terminais intermodais, em Porto Nacional e Palmeirante, no Tocantins, e Porto Franco, no Maranhão. Nesses locais, a carga trazida por caminhões é carregada nas composições da companhia. Pelo Corredor Norte são transportadas cargas como grãos (milho e soja), fertilizantes e combustíveis, entre outros produtos.

Fonte: Atendimento – Precisa Assessoria e Comunicação 

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