14.9 C
Jatai
InícioNotíciasCategoria GeralFerrugem Asiática – A ameaça continua

Ferrugem Asiática – A ameaça continua

É preciso repensar a maneira de manejar as doenças na cultura da soja

A ferrugem asiática é considerada hoje o maior problema a ser enfrentado para o produtor de soja. Estima-se que, desde que chegou ao país, na safra 2001/2002, o prejuízo causado em lavouras nacionais já ultrapasse os 25 bilhões de dólares. Analisando a situação nos dias atuais, vemos que ela se alastrou de norte a sul do país, tornando-se o maior pesadelo de toda a classe. E se engana quem pensa que este é o único problema. Em geral, todas as demais doenças da soja contribuam para que as perdas se acumulem ainda mais.

É preciso repensar a maneira de manejar as doenças na cultura da soja

Muita coisa tem mudado em campo. Cada vez mais rápidos, os patógenos têm se tornado menos sensíveis a todos os grupos químicos existentes. E é preciso lembrar que só surgirão novos grupos químicos para o controle das doenças em meados da próxima década.
Se esse processo continuar, corre-se o risco de, em pouco tempo, não haver mais ferramentas eficientes para controlar as doenças de maneira eficaz, prejudicando a produtividade. É preciso mudar a maneira como se maneja as doenças na soja!

Novos tempos pedem novos – e melhores – hábitos

Atenta a essa questão, a Syngenta lançou, em 2016, o programa Manejo Consciente, em parceria com as principais instituições de pesquisa do país. O objetivo é investigar a fundo os fungos causadores das doenças e a interação deles com a cultura da soja e com os fungicidas, além de levar o máximo de informação e orientação aos produtores sobre o controle eficiente e sustentável das doenças. O programa está pautado em 10 princípios fundamentais:

1)    Iniciar as aplicações de fungicidas preventivamente.
2)    Usar os 4 modos de ação de fungicidas nos programas.
3)    Aumentar a eficácia dos programas com multissítios e triazóis.
4)    Máximo de 2 aplicações de carboxamidas, com parceiros e no inícios do ciclo.
5)    Utilizar doses, adjuvantes e intervalos recomendados pelos fabricantes.
6)    Seguir o “vazio sanitário”.
7)    Buscar o “escape” plantando na época certa.
8)    Privilegiar variedade de ciclos mais curtos.
9)    Explorar a tolerância genéticas das variedades.
10) Usar uma tecnologia eficiente de aplicação.

Antes de tudo, conheça novos resultados.

As recomendações transmitidas pela Syngenta por meio de seu programa Manejo Consciente, no tocante a aplicações de fungicidas para o controle da ferrugem da soja, se comprovaram como as mais eficazes em campo, de acordo com os resultados da Rede de Ensaios Cooperativos de Fungicidas, referentes à safra 17/18.

A formulação EXF14475 – combinação que integra os ingredientes ativos e as concentrações da combinação do fungicida Elatus e de Cypress (multissítio) – faz parte do grupo de melhor performance nos resultados da Rede, que analisou a safra 17/18. Além disso, a eficiência dos fungicidas quando utilizados com multissítios – outro princípio do Manejo Consciente – também foi testada pela Rede. E os resultados evidenciam os fatos de que tais parceiros devem ser usados com todos os fungicidas e de que a combinação de Elatus com parceiros resulta em altos níveis de controle da ferrugem.

Observamos que a formulação EXF14475, de Elatus, está no grupo de melhor performance nos Resultados da Rede Embrapa na safra 17/18. Além disso, quando testado em parceria com multissítios, Elatus novamente se prova como opção superior.

Fonte/crédito: Syngenta

spot_img

Últimas Publicações

ACOMPANHE NAS REDES SOCIAIS