No caso do trigo, o USDA previa a transição em 1º de junho de 2020 em 940 milhões de bushels, 140 milhões de bushels, ou 13%, ante 1,080 bilhão de bushels em 2019. Não houve ajustes na oferta de 2019/2020, em 3,105 bilhões de bushels, ou demanda, de 2,165 bilhões de bushels, incluindo 1 bilhão de bushels para exportação.
Todas as previsões de oferta e demanda para 2019/2020 não foram alteradas com alimentação e uso residual em 5,525 bilhões de bushels (5,430 bilhões de bushels em 2018-19); alimentos, sementes e uso industrial em 6,820 bilhões de bushels (6,793 bilhões de bushels), incluindo o uso na fabricação de etanol em 5,425 bilhões de bushels (5,383 bilhões de bushels); e exportações em 1,725 bilhão de bushels (2,065 bilhões de bushels).
O USDA projetou a transição da soja em 1º de setembro de 2020 em 425 milhões de bushels, uma queda de 484 milhões de bushels, ou 53%, ante 909 milhões de bushels em 2019. Todas as previsões de oferta e demanda para 2019/2020 permaneceram inalteradas, com exceção de o uso de sementes de soja em 99 milhões de bushels, 3 milhões a mais que em fevereiro, e residual em 29 milhões de bushels, uma queda de 3 milhões.
Além disso, o USDA previu a transição do arroz em 1º de agosto de 2020, em 30 milhões de cwts, uma redução de 14,9 milhões de cwts, ou 33%, ante 44,9 milhões de cwts em 2019. Todas as categorias de oferta e demanda para 2019/2020 permaneceram inalteradas a partir de fevereiro.
Fonte: Agrolink Por Leonardo Gottems
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