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Infocafé – 25/01

A bolsa de N.Y. finalizou a segunda-feira em baixa, a posição março oscilou entre a máxima de +0,90 pontos e mínima de -1,90 fechando com -0,80 pts.

O dólar à vista fechou a R$ 5,5089, em alta de 0,55%. Com o feriado do aniversário da cidade de São Paulo nesta segunda, a Bolsa brasileira, a B3, não funcionou e não houve cotações do mercado futuro. O fechamento do dólar à vista teve como base a segunda coleta da taxa Ptax, taxa de câmbio que serve de referência para as cotações da moeda americana, feita pelo Banco Central. No entanto, a moeda não subiu apenas no Brasil. O dólar opera em alta quase que generalizada no exterior, subindo forte em alguns emergentes, como o México, em alta de 1,21% e África do Sul, de 0,89%. O índice DXY, que mede a moeda americana ante seis divisas fortes, como euro e libra, avançou em torno 0,21%. O mercado acionário internacional também registra queda generalizada. O analista de mercados do banco americano Western Union, Joe Manimbo, observa que a segunda-feira é de cautela nos mercados, reflexo das incertezas sobre a vacinação mundial contra a covid e o crescente número de casos de coronavírus. Na Europa, Reino Unido e França voltaram a endurecer as restrições, enquanto na Alemanha, o índice de confiança empresarial voltou a cair, em decorrência da pandemia. No Fórum de Davos, a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, disse que 2021 será ano de recuperação, mas em duas partes, e as condições financeiras continuam incertas. Bolsonaro não participa do encontro, que conta com a presença do governador de São Paulo, João Doria. Cenário parecido também foi visto nos Estados Unidos, onde o presidente Joe Biden voltou a proibir a entrada de viajantes vindos do Brasil, Europa e África do Sul. Por lá, também causa tensão a espera pela aprovação de novas medidas de estímulo e também a reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), que começa nesta terça-feira. Aqui, a imunização também ficou no radar, já que o País ainda tenta lidar com a falta de doses e também de insumos, apesar da covid-19 continuar avançando no País. Além de Manaus, Porto Velho também disse que já enfrenta um colapso no sistema de saúde.

Fonte: Mellão Martini

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