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infoCafé: Cotações

Infocafé de 03-02-25.
MERCADO INTERNO
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$2.700,00
R$2.570,00
 
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$2.700,00
R$2.570,00
Março/2025 380,90 +3,05
Alta Paulista/Paranaense R$2.670,00 R$2.560,00 Maio/2025 374,35 +3,00
Cerrado R$2.700,00
R$2.570,00
Julho/2025 366,20 +2,15
Bahiano R$2.670,00 R$2.560,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento
Variação
FUT 2025 6/7 15% cat Set R$2.430,00 R$2.350,00 Março/2025 470,50 +6,55
FUT 2026 6/7 15% cat Set R$1.930,00
R$1.870,00
Setembro/2025 444,00 +4,00
Dólar Comercial: R$ 5,8153      

A Bolsa de N.Y. fechou em alta nesta segunda-feira (03). A posição maio atingiu a mínima de -4,30 pts e a máxima de +10,05 pts, fechando em +3,00 pontos.

Ao final da sessão, o dólar recuou 0,38%, cotado a R$ 5,8153. O novo acordo entre EUA e México foi o principal destaque dos negócios desta segunda-feira (3). O tratado determinou a pausa das tarifas durante um mês, além de medidas de ambos os países para controlar o que passa por suas fronteiras. Apesar do acordo com o México, no entanto, as tarifas para o Canadá e para a China continuam — e seguem na mira dos investidores, em meio a temores de que a taxação possa aumentar a inflação no país norte-americano, por conta da alta nos preços de produtos e matérias-primas. Ao mesmo tempo, o Federal Reserve (Fed), o banco central norte-americano, tenta controlar os preços no país. Se a inflação subir demais, a instituição pode precisar aumentar os juros novamente. Juros mais altos tornam o crédito mais caro para a população e empresas, reduzindo o consumo e, consequentemente, a pressão inflacionária. Mas também elevam a rentabilidade dos títulos públicos dos EUA, considerados os ativos financeiros mais seguros do mundo. Fonte: G1.

Nesta segunda o café arábica se aproxima dos níveis de 385 c/lb, à medida que as preocupações com a oferta se intensificam. Essa alta também apoiou os preços do Robusta, com os contratos de março e maio/25 sendo negociados acima de USD 5.700/mt no fim de janeiro”, diz Laleska Moda, analista de Inteligência de Mercado da Hedgepoint Global Markets. De acordo com Laleska, “apesar da melhora climática no Brasil, o mercado prevê queda na produção de Arábica para a safra 25/26 e oferta limitada no início de 2025. Estoques certificados da ICE continuam baixos, enquanto torrefadores precisam recompor estoques e fundos especulativos mantêm posições longas, ampliando temores de escassez”. Os estoques iniciais estão nos níveis mais baixos dos últimos anos, o que pode limitar as exportações de Arábica e sustentar os preços. 

Fonte: Mellão Martini

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