Pecuaristas que atuam na atividade leiteira contam com mais uma solução natural altamente tecnológica e inovadora para melhorar o desempenho e a sustentabilidade em suas propriedades. Respaldada por mais de 15 anos de pesquisas científicas e de forma inédita no Brasil, a Guabi Nutrição e Saúde Animal passou a utilizar o Agolin® Ruminantes BR, uma mistura exclusiva de óleos essenciais, em mais de dez produtos do seu portfólio. Meta-análise que incluiu 23 estudos de dez países, divulgada em 2020 por Alejandro Belanche e outros pesquisadores, indicou que a suplementação de vacas leiteiras em lactação com esse aditivo por mais de quatro semanas exerceu efeitos positivos na produção de leite ao mesmo tempo que diminuiu a emissão de metano em comparação com vacas não suplementadas.
Conforme os estudos contemplados nessa meta-análise, o Agolin maximizou a produção de leite em 4% e reduziu em 10% a produção de metano. Os resultados combinados na meta-análise apontaram ainda que o uso do aditivo maximiza a eficiência alimentar em 4,4% e o rendimento de leite corrigido para gordura e proteína em 4,1%. Segundo o zootecnista e Doutor em Agronomia José Leonardo Ribeiro, gerente de produtos de ruminantes da Guabi, a eficácia do novo produto é atestada por mais de 30 trabalhos publicados, que avaliaram desempenho animal, in vitro e in vivo, focados na redução de metano. Além disso, o aditivo teve seus resultados comprovados no campo, por meio de experimentos comerciais.
Na Espanha, uma avaliação sobre os efeitos na eficiência alimentar animal e produção de metano em bovinos leiteiros apontou aumento na produção de leite, sem incremento no consumo de ração, e redução das concentrações de metano no rúmen. Enquanto na Alemanha, um estudo sobre desempenho e fertilidade mostrou incremento significativo da taxa de concepção na primeira inseminação e concepção total. Outra pesquisa, realizada na Espanha, identificou que a suplementação de 1,0 g de Agolin/vaca/dia resultou em queda significativa das emissões de metano, tanto em termos absolutos quanto na proporção por litro de leite produzido, sem afetar o consumo.
Alta performance
Segundo Ribeiro, “o Agolin atende a demanda de pecuaristas que desejam incrementar a produção e a eficiência do seu rebanho bem como desejam contribuir com a sustentabilidade do planeta”. Ao reduzir a produção de metano, explica, há um efeito direto sobre a redução do impacto dos gases de efeito estufa, o que minimiza os efeitos sobre o aquecimento global. De acordo com o especialista, o Agolin pode ser utilizado como única fonte de aditivo, mas também em sinergia com outros aditivos melhoradores de desempenho.
A inclusão do aditivo na dieta bovina também se reflete nos ganhos financeiros da propriedade. “Ao aumentar a produção de leite em aproximadamente 4%, a receita obtida é significativamente superior ao investimento adicional feito para aquisição de ração ou núcleo que contém este aditivo. Isso, sem considerar o incremento da eficiência alimentar e a melhora dos índices reprodutivos”, ressalta o zootecnista.
Produzido na fábrica da Alltech em São Pedro do Ivaí, no Paraná, o Agolin está presente neste primeiro momento em nove rações da Guabi (Lactage 18, Lactage 20, Lactage 22, Lactage 22 SE, Lactage 22 HP, Lactage Laminada 22, GuabiTech Lactage Torneio, Lactage 24 e Lactage 24 HP) e um núcleo (GuabiNúcleo Lactação HP). O pré-lançamento aconteceu na 19ª Megaleite, a maior exposição de pecuária leiteira da América Latina, entre 11 e 15 de junho, e as vendas iniciaram no segundo semestre. Conforme Ribeiro, “por se tratar de um produto recém-lançado no mercado brasileiro, ainda há muito trabalho para conscientizar os pecuaristas, mas neste curto espaço de tempo, a aceitação dos clientes tem sido muito positiva e os resultados, muito promissores”.
Fonte: Imprensa Guabi
