29.6 C
Jatai
InícioNotíciasCategoria GeralControle de plantas daninhas na fase inicial do plantio da soja é...

Controle de plantas daninhas na fase inicial do plantio da soja é essencial para obter a esperada produção por hectare

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estima a produção de 165 milhões de toneladas de soja. Esse volume representa alta de 13% sobre a colheita anterior. Após uma safra que sofreu com a estiagem no Cerrado, os produtores rurais precisam ter a máxima atenção aos desafios pela frente, inclusive de origem climática, que podem comprometer mais uma vez a produtividade. “Além dos prejuízos, temperaturas acima da média, chuvas e seca trazem um agravante: contribuem para a ação das ervas daninhas, implacáveis no momento de estabelecimento do cultivo”, explica Paulo Laurente, Head de Marketing da ORÍGEO. 

A ação das daninhas ocorre com mais intensidade nas primeiras semanas após o plantio. Elas interferem no desenvolvimento inicial das plântulas, comprometendo o crescimento e o desenvolvimento da planta. De acordo com informações da Embrapa, a competição por luz, água e nutrientes provocada pelas plantas daninhas em uma lavoura de soja pode resultar em perdas de mais de 30% em produtividade. 

Plantas invasoras também podem servir de hospedeiras de pragas, doenças e nematóides, representando riscos não só para a soja como também para outras culturas em sucessão ou rotação, a exemplo do milho. Entre as mais presentes na soja estão o capim-arroz (Digitaria insularis), que se espalha rapidamente. Outra de grande preocupação é a amaranto (Amaranthus spp) conhecida pela alta competitividade.  

A ORÍGEO, joint venture de Bunge e UPL, fornece soluções sustentáveis e técnicas de gestão de ponta a ponta para agricultores, e recomenda a realização de um manejo integrado de plantas daninhas para minimizar os impactos negativos na produção de soja.  

“O uso de herbicidas seletivos, rotação de culturas e plantio direto estão entre os manejos recomendados. Assim como o monitoramento constante das lavouras para identificação precoce e controle eficiente dos invasores. A combinação de práticas culturais e biológicas é essencial para proteger a soja nos estágios iniciais e, assim, garantir a produtividade e a sustentabilidade das lavouras”, finaliza Paulo Laurente. 

Fonte: Viviane Passerini – Texto Comunicação Corporativa

spot_img

Últimas Publicações

ACOMPANHE NAS REDES SOCIAIS