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InfoCafé: Cotações

Infocafé de 12-11-2024.    
 

 

MERCADO INTERNO
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$1.760,00
R$1.670,00
 
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$1.760,00
R$1.670,00
Março/2025 263,10 +7,25
Alta Paulista/Paranaense R$1.740,00 R$1.660,00 Maio/2025 261,45 +6,95
Cerrado R$1.760,00
R$1.680,00
Julho/2025 258,40 +6,50
Bahiano R$1.740,00 R$1.670,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento
Variação
FUT 2025 6/7 15% cat Set R$1.650,00 R$1.560,00 Março/2025 325,90 +11,10
FUT 2026 6/7 15% cat Set R$1.600,00
R$1.510,00
Setembro/2025 309,05 +8,25
Dólar Comercial: R$ 5,7698      

A Bolsa de N.Y. fechou em baixa nesta terça-feira (12). A posição março atingiu a máxima de +10.15pts, fechando em +7,25pontos.

Ao final da sessão, o dólar subiu 0,01%, cotado a R$ 5,7698. Na máxima do dia chegou a R$ 5,7980. O Copom disse em sua ata, divulgada nesta terça, que o cenário econômico se tornou mais “desafiador” por conta do aumento das projeções para a a inflação. Segundo o boletim Focus desta semana — relatório que traz as projeções de economistas do mercado financeiro para os principais indicadores econômicos do país — as expectativas para a inflação subiram pela sexta semana consecutiva e são de 4,62% para 2024.

A venda de café no varejo registrou leve crescimento em setembro em relação ao ano anterior, de 0,70%, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic). O volume total vendido foi de 1.239.489 sacas de 60 kg, frente às 1.230.438 sacas registradas em setembro de 2023. Em relação ao mês anterior, as vendas de setembro subiram 3,5%. No acumulado entre janeiro e setembro de 2024, o setor registra crescimento de 1,1% nas vendas, totalizando 10.475.750 sacas, comparadas às 10.363.786 sacas do igual período de 2023.

Os preços do café variaram entre as diferentes categorias, com destaque para o café tradicional/extraforte, com o maior aumento, de 26,20% na comparação anual, seguido pelo café solúvel, com alta de 15,80%. O café superior teve aumento de 14,81%, enquanto as cápsulas apresentaram queda de 3,71% no preço médio. Em termos regionais, o Norte destacou-se com os preços mais altos para o café tradicional/extraforte e para o café especial, de R$ 47,17/kg e R$ 124,07/kg, respectivamente. Já o Sul teve o café superior com maior preço, de R$ 75,65/kg, enquanto o Centro-Oeste liderou no preço do café gourmet, de R$ 91,24/kg. No canal de distribuição, o atacarejo consolidou-se como o principal ponto de venda, com presença de café em 18,90% das cestas básicas, em comparação aos 16% do ano anterior. A classe D, com 14,40%, foi a que mais destinou recursos ao café, seguida pela classe C, com 10,50%. As classes AB apresentaram o maior tíquete médio, de R$ 25,41. 

Fonte: Mellão Martini

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