A Vittia, empresa brasileira de biotecnologia (defensivos biológicos e inoculantes) e nutrição especial de plantas com soluções para diversas culturas agrícolas, amplia sua oferta de bioinseticidas microbiológico com o lançamento da versão em pó do Meta-Turbo, inseticida microbiológico com amplo espectro no manejo integrado de pragas nas lavouras. O produto ganha uma versão com alta solubilidade e rápida ação para a proteção de canaviais e pastagens contra cigarrinha-da-raiz (Mahanarva fimbriolata), cigarrinha-das-pastagens (Zulia entreriana) e cigarrinha-dos-capinzais (Deois flavopicta).
“O uso de Meta-Turbo pode contribuir para a redução da resistência desenvolvida por pragas aos produtos químicos, promovendo assim uma estratégia mais sustentável e integrada de controle de pragas. A formulação WP facilita a mistura de calda e otimiza a aplicação no campo, com efeito residual no controle de pragas, a partir da proteção do fungo Metarhizium anisopliae IBCB425, mantendo sua capacidade de germinação e infectividade. O sistema sem água proporciona maior estabilidade para a formulação e a combinação de dispersantes e agentes molhantes garantem diluição eficaz antes da aplicação”, explica Jéssica Brasau, da Vittia.
Os produtos Vittia possuem o selo IBD, certificação que permite a utilização dos defensivos biológicos na produção de produtos orgânicos comercializados para países da União Européia, América do Norte e Ásia. O Programa de Aprovação de Insumos do IBD é acreditado pela IOAS (International Organic Accreditation Service), de acordo com a norma internacional ISO 17065.
Professor e consultor de mais de 4 milhões de hectares no país, Dr. Alexandre de Sene, sócio, diretor e pesquisador da Occasio, compartilhou seu amplo conhecimento durante o treinamento da equipe de consultores da Vittia. O especialista destaca o controle biológico e a utilização de bioinsumos é uma estratégia para o manejo integrado de pragas, contribuindo para uma agricultura mais sustentável no país. “Em muitos casos, a utilização de biológicos gera resultados superiores aos químicos. O futuro é promissor para o mercado biológico. Até 2030, os bioinseticidas e biofungicidas devem superar os químicos, a exemplo do que já aconteceu com os bionematicidas. É a utilização de vida para a vida”, finaliza o especialista.
Fonte: Laura Ravagnani – Conceito Comunicação
