Bastaria uma “canetada” para ter o controle de todos os poderes, é o que se ouvia ecoar nas ruas um dia depois da mais acachapante manifestação pública em apoio a LIBERDADE e ao presidente da república.
Além do apoio da população brasileira, o que se revelou com a fotografia das manifestações, o presidente demonstrou que tem ao seu lado o apoio de 100% das Forças Armadas e das Forças Auxiliares.
Ele poderia ter seguido o caminho mais simples, com a admiração da esmagadora maioria do povo.
Contudo, além de instabilidade social e econômica, vindas tanto das milícias de esquerda, quanto, sobretudo, do domínio geopolítico do PCChines, o que poderia atingir fortemente nossas vidas, em prejuízo, certo, aos mais vulneráveis, essa opção instauraria, na prática, um governo totalitário e de um homem só, em posição diametralmente oposta a LIBERDADE que clamamos nas ruas no dia 7.
Os bastidores revelam uma GUERRA em curso e uma grande guerra não se vence só com pólvora e baioneta, se vence com estratégia e com sabedoria por parte dos generais comandantes.
Bolsonaro poderia esmagar o legislativo e o judiciário com um único ato, tem popularidade e respaldo para tanto.
Contudo, não o fez, colocou de lado a vaidade e a glória e preferiu uma medida menos populista, que consolida a democracia e devolve estabilidade ao governo, agindo, para a surpresa de muitos, como um estatista e não como um ditador.
A mudança está sendo realizada a passos largos, porém pelo caminho mais longo, em um processo gradual de substituição dos agentes do mecanismo e consolidação das pautas da direita conservadora.
O presidente preferiu invadir o “sistema” por dentro, aproveitar a sua estrutura e nos assegurar uma eleição limpa e confiável em 2022 (e isso ele nos garantiu na reunião de ontem).
A surpresa será com a alteração de 100% das vagas que serão abertas no SENADO ano que vem.
Com 27 votos a mais, além da atual base, teremos a maioria absoluta, composição que nos permite a cassação de ministros do STF por crime de responsabilidade, além da aprovação de medidas estruturantes e necessárias para nos livrarmos das ideologias de esquerda no Brasil.
Em suma, esperávamos uma bomba atômica para implodir o sistema, mas seus fragmentos acabariam matando a democracia e nossa liberdade.
Se atalho fosse bom se chamaria caminho, já dizia o velho ditado.
Não existe atalho para nos livrar de 30 anos de socialismos, mas o que nos importa é que o caminho escolhido por nosso Presidente nos levará a vitória, definitiva e final, contra o estamento burocrático e comunista.
Um voto de confiança foi o que o presidente nos pediu na reunião de ontem como o Movimento Brasil Verde e Amarelo, e ele o terá.
Seguiremos em vigília pelos destinos da pátria e aguardando a marcha das próximas e decisivas batalhas.
”O general que avança sem desejar fama e recua sem temer o descrédito, cujo único pensamento é proteger seu país e prestar um bom serviço ao soberano, é a jóia do reino. Sun Tzu.
O general é nosso presidente e o soberano somos nós, o povo brasileiro!
Avante patriotas! Pois só temos um caminho, a vitória!
Brasília, 10 de setembro de 2021.
Jeferson da Rocha
*Movimento Brasil Verde e Amarelo*