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Infocafé de 11/11/21.
 
MERCADO INTERNO
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 1.325,00 R$1.245,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 1.325,00 R$1.245,00 Dezembro/2021 210,90 +6,90
Alta Paulista/Paranaense R$ 1.275,00 R$1.225,00 Março/2022 213,30 +6,60
Cerrado R$ 1.325,00 R$1.245,00 Maio/2022 213,95 +6,40
Bahiano R$ 1.275,00 R$1.225,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento
Variação
FUT 2022 6/7 15% cat Set R$ 1.370,00 R$1.320,00 Dezembro/2021 244,90 +4,00
FUT 2023 6/7 15% cat Set R$ 1.430,00 R$1.390,00 Março/2022 252,30 +4,85
Dólar Comercial: R$ 5,4041      

N.Y. finalizou a quinta-feira com forte alta, a posição dezembro atingiu a máxima de +8,60 pontos fechando com +6,90 pts.

O dólar fechou em forte queda de 1,74%, cotado a R$ 5,4041. No mercado financeiro, crescem as apostas de que o Banco Central pode intensificar seu atual ritmo de elevação de juro para conter a escalada da inflação, que atingiu 10,67% no acumulado em12 meses até outubro. Atualmente, os juros básicos estão em 7,75% ao ano, após o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC promover alta de 150 pontos-base na sua última reunião. Juros mais altos tendem a favorecer o real, uma vez que tornam os retornos do mercado de renda fixa doméstico mais atraentes para investidores estrangeiros, consequentemente elevando o fluxo de dólares para o país. No exterior, dados divulgados na quarta-feira mostraram que os preços ao consumidor nos Estados Unidos saltaram no ritmo mais forte desde 1990, o que pode levar o Federal Reserve (Fed) a um aperto mais rápido da política monetária. Juros mais altos na maior economia do mundo tenderiam a atrair recursos para o país, impulsionando o dólar.

 

O mercado futuro do café arábica encerrou o pregão desta quinta-feira (11) com expressiva valorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). As cotações registraram 3,19% de alta, em mais um dia marcado pelas preocupações com os maiores produtores de café do mundo, além de uma sessão marcada pela desvalorização do dólar ante ao real.  “Os preços do café também subiram hoje, depois que o Centro de Previsão do Clima dos EUA disse que o padrão climático La Niña no Pacífico equatorial provavelmente aumentaria em força nos próximos três meses. Um La Niña mais forte pode levar a secas prolongadas na América do Sul, o que reduz a produção de café”, destacou a análise do site internacional Barchart.  No Brasil, o mercado físico teve um dia de valorização em parte das praças de comercialização do país. O Itaú BBA divulgou análise do mercado nesta quinta, também chamando atenção para o La Niña. De acordo com a consultoria, o fenômeno tem como característica aumentar o volume de chuva na Colômbia e no Vietnã, o que poderia trazer ainda mais problema na oferta mundial de café.  Ainda nos fundamentos, o Barchart destacou ainda a força do real brasileiro gerou cobertura de posições vendidas no mercado futuro de café. O real subiu para uma alta de 5 semanas em relação ao dólar hoje, desestimulando a exportação dos produtores de café do Brasil. Para matéria completa acesse: https://cutt.ly/ZTs4wM7.

Fonte: Noticias Agrícolas

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