Equipamentos modernos não são mais exclusividade de grandes operações agrícolas — mercado já oferece variedade de tecnologias com investimentos possíveis para todos os tipos e tamanhos de propriedades.
Com o avanço das inovações e da digitalização no campo, o uso de tecnologias deixou de ser um diferencial competitivo, tornando-se uma necessidade para qualquer produtor ou gestor que queira permanecer no mercado com bons resultados. Com esse movimento, os recursos estão cada vez mais acessíveis para pequenos e médios negócios, que conseguem encontrar um leque progressivo de opções para suas operações agrícolas. Não é à toa que pelo menos 84% dos agricultores brasileiros contam com apoio de tecnologias, como demonstra pesquisa liderada pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
“É inegável que a maioria dos produtores não possui o mesmo poder aquisitivo de grandes corporações, mas isso não significa que não possam ter acesso a tecnologias para solucionar suas dores. Hoje, o mercado oferece equipamentos modernos capazes de melhorar a produtividade, assim como reduzir custos e desperdícios em qualquer tipo e tamanho de operação. A introdução da tecnologia no agronegócio não é e nem deve ser uma exclusividade das grandes produções”, explica Bernardo de Castro, presidente da divisão de Agricultura da Hexagon — empresa que desenvolve e fornece soluções digitais para operações agrícolas e florestais.
Segundo a consultoria global Markets and Markets, o mercado de agricultura de precisão deve crescer em 61% até 2026, sendo que a expectativa é que as fazendas de médio e pequeno porte liderem esse avanço, uma vez que os grandes proprietários já estão posicionados à frente do processo. Para Bernardo, essa é uma excelente oportunidade para que se invista em equipamentos e veja a potencialização de resultados. “A tecnologia assumiu um papel de protagonismo no agro e quem não acompanhar esse processo certamente ficará para trás. Por isso, o pequeno e médio produtor e gestor rural não pode mais ter medo de investir em inovação”, reforça o presidente da divisão de Agricultura da Hexagon.
Equipamentos de entrada
Neste novo cenário, há um grande número de marcas e modelos de equipamentos voltados ao agronegócio, o que permite a escolha de um fornecedor que mais se adeque à operação, conforme a capacidade da propriedade e o tamanho e o tipo do cultivo. Além disso, as empresas têm apostado em soluções intuitivas e fáceis de usar, que não dificultam o dia a dia dos produtores e operadores de máquinas no campo. O valor do produto também é alinhado ao seu potencial, tornando o investimento em tecnologia cada vez mais possível.
“Na Hexagon, por exemplo, ofertamos três níveis de displays: o HxGN AgrOn Ti5, Ti7 e Ti10. Enquanto o último lançamento é super avançado e tem alta capacidade de processamento para atender às necessidades de grandes empresas, o Ti5 é o que chamamos de produto entry-level, ou seja, um equipamento de entrada, tendo em vista sua facilidade de uso, aplicabilidade em diversas operações agrícolas e investimento acessível”, comenta Bernardo de Castro.
O HxGN AgrOn Ti5 permite a utilização de recursos de agricultura de precisão, tais como piloto automático elétrico, controlador de taxa variável e monitor de plantio. Ele também é indicado para operações que podem ser realizadas com baixa precisão, como espalhar calcário em um distribuidor a lanço. Com isso, atende ao objetivo de levar os benefícios da tecnologia para pequenas e médias produções agrícolas de forma acessível. “Conhecendo essas ferramentas, o agricultor amplia seus horizontes e abre inúmeras possibilidades de obter ainda mais sucesso nos seus negócios”.
Fonte: dialetto