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Infocafé

Infocafé de 03/01/22.    
 
MERCADO INTERNO
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 1.425,00 R$1.345,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 1.425,00 R$1.345,00 Março/2022 223,30 -2,80
Alta Paulista/Paranaense R$ 1.375,00 R$1.325,00 Maio/2022 223,30 -2,70
Cerrado R$ 1.425,00 R$1.345,00 Julho/2022 222,60 -2,75
Bahiano R$ 1.375,00 R$1.325,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento
Variação
FUT 2022 6/7 15% cat Set R$ 1.435,00 R$1.385,00 Março/2022 268,90 -5,90
FUT 2023 6/7 15% cat Set R$ 1.515,00 R$1.465,00 Maio/2022 263,50 -8,20
Dólar Comercial: R$ 5,6622      

O primeiro pregão do ano de 2022 operou de maneira inalterada.

N.Y. finalizou a segunda-feira em baixa, a posição março oscilou entre a máxima de +0,85 pontos e mínima de -5,55 fechando com -1,85 pts.

O Dólar finalizou o dia em alta, cotado a R$ 5,6622

O dólar fechou em alta de 1,57%, cotado a R$ 5,6622, na segunda-feira (3), primeiro pregão do ano, com o foco do mercado no avanço da variante ômicron. Analistas do mercado financeiro voltaram a reduzir a estimativa de alta do Produto Interno Bruto (PIB) para o ano de 2022. A projeção para o crescimento da economia no ano passou de 0,42% para 0,36%, segundo boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (3) pelo Banco Central. Já a estimativa para a inflação em 2022 segue em 5,03%, acima do teto do sistema de metas para o ano. A expectativa para a taxa básica de juros da economia, a Selic, para o fim de 2022 também foi mantida em 11,50% ao ano. A projeção do mercado para a taxa de câmbio em 2022 segue em R$ 5,60 por dólar. A conjuntura fiscal brasileira, tema que deve dominar a atenção de investidores em 2022, dividindo os holofotes com a corrida eleitoral à Presidência também esteve no radar nesta segunda-feira (3).

O ano começou com desvalorização para o mercado futuro do café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O dia foi marcado por forte recuo durante o pregão e as cotações encerram o primeiro dia útil de negócios com queda de 1,24% nas principais referências. “O café arábica caiu para uma baixa de 7 semanas na segunda-feira, já que os sinais de chuva adequada no Brasil geraram uma longa pressão de liquidação nos futuros do café”, destacou a análise internacional do site Barchart. Segundo Haroldo Bonfá, analista da Pharos Consultoria, vários fatores influenciam a queda do arábica no primeiro pregão do ano. “janeiro é marcado pelo balanceamento das carteiras (das posições nos fundos) e se estima que haverá a necessidade da venda de 20 mil contratos no café arábica, o que deve pressionar o mercado, como de fato já está ocorrendo”, explica. Com relação à previsão de chuva no parque cafeeiro, os modelos mais recentes do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) indicam que todas as áreas de produção em Minas Gerais e em São Paulo têm previsão de bons volumes nos próximos dias. O setor cafeeiro no Brasil mantém as atenções voltadas para o clima, sobretudo agora na fase de enchimento de grãos. Chuva abaixo da média neste momento poderia trazer ainda mais problemas na safra 22. Os preços do café também estão na defensiva devido à preocupação de que o recente aumento de infecções na Covid levará a bloqueios globais e restrições de viagens que fecham cafeterias e reduzem a demanda por café. A Holanda impôs um bloqueio nacional até 14 de janeiro, Israel e Japão já fecharam suas fronteiras para visitantes estrangeiros e outros países impuseram restrições de viagem. “Um recorde de 10 milhões de pessoas em todo o mundo foram infectadas com a Covid de uma semana a domingo. A média de 7 dias de novas infecções por Covid nos EUA subiu para um recorde de 404.743 no domingo”, acrescenta a análise internacional. No Brasil, o mercado interno acompanhou e encerrou com desvalorização nas principais praças de comercialização do país. Para noticia completa acesse: https://cutt.ly/mUHNfQU

 Fonte: Noticias Agrícolas.

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