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Progresso genético e consolidação marcam centenário da marca Topigs Norsvin no mundo

Com mais de 26 anos de Brasil, a empresa comemora seu desenvolvimento na suinocultura mundial

O avanço da produção de suínos no mundo nos últimos anos é notório, tendo em vista a melhor qualidade oferecida ao consumidor e o aumento de rentabilidade aos produtores. A genética é um dos fatores primordiais para essa evolução, pois por meio dela a suinocultura pode ampliar seus ganhos e também se profissionalizar, com o uso de genética adequada a cada sistema de produção.

Presente no mercado mundial há 100 anos, a Topigs Norsvin é uma das mais reconhecidas empresas de genética de suínos e ao longo destes anos colaborou para tecnificação cada vez mais intensa da atividade, inclusive no Brasil, onde atua há mais de 26 anos.

Líder mundial em utilização do estado da arte em ferramentas de pesquisa e desenvolvimento, a empresa vem se empenhando em desenvolver, produzir e comercializar a melhor genética suína do mundo, buscando excelência nos processos, produtos e serviços, entregando valor para os clientes, parceiros e colaboradores, desde o ano de 1922, data que marca o início das atividades da Topigs Norsvin, quando então os criadores holandeses de suínos estabeleceram o Centraal Bureau voor de Varkensfokkerij (CBV), focados em alcançar os melhores índices zootécnicos para suas criações e fundando a CBV, hoje conhecida globalmente como Topigs Norsvin.

Com foco em atender à crescente demanda por proteína suína e atender as exigências do mercado mundial, a empresa preserva a busca constante do seu principal objetivo, a inovação, e utilizando o que existe de mais avançado em seleção genética. “Nosso trabalho não está apenas nas metodologias para a seleção dos animais, mas também na qualidade da coleta de informações por meio de equipamentos cada vez mais modernos. Esses investimentos têm proporcionado um progresso genético constante nos nossos animais e linhagens, o que nos permite entregar aos clientes a mais avançada genética suína do mundo”, explica o Diretor Regional da América Central e do Sul, André Costa.

Para Costa, a receita de sucesso da companhia está relacionada com seu comprometimento em entregar soluções para os desafios da suinocultura. “A Topigs Norsvin está sempre em busca de entender as reais necessidades da cadeia de produção de maneira global. Nós procuramos entregar uma genética equilibrada e orientada para o futuro. Ou seja, uma suinocultura que traga os melhores índices produtivos, uma carne de alta qualidade, sem esquecer a rentabilidade  e a sustentabilidade da produção”, afirma.

O Diretor de Negócios e Marketing da Topigs Norsvin, Adauto Canedo, acredita que a solidez da marca também firma seu posicionamento no mercado. “Estamos falando de uma empresa que vem trabalhando há 100 anos para entregar as melhores soluções para seu mercado de atuação. Esse comprometimento confere estabilidade e confiabilidade à marca, colocando-a como referência em genética suína”, encerra.

Conheça os principais marcos de inovação da Topigs Norsvin

Aqui você pode encontrar, em ordem cronológica, os principais feitos que marcaram os 100 anos de evolução genética da companhia. Confira.

1994 – Dados de desempenho comercial

Esta data marca o início do programa “CCPS” (Seleção Combinada de Linhagens Puras e Cruzadas). Os dados de desempenho de animais cruzados em ambientes de produção comercial são utilizados para prever os valores genéticos de animais de raça pura no núcleo genético. O resultado são suínos robustos com melhor resistência à doenças e que apresentam melhor desempenho em diferentes ambientes.

2001 – Seleção para maior sobrevivência dos leitões

Aqui a Topigs Norsvin adotou o protocolo único de pesagem de leitões, pesando-os individualmente ao nascimento e aos 21 dias de idade, incluindo ainda a coleta de dados sobre o número de tetos, qual a fêmea que criou o leitão, data e causa da mortalidade do leitão. Este programa impulsionou o conceito de seleção balanceada onde todo leitão nascido deve ser desmamado, trabalho este que permite a diferenciação dos animais Topigs Norsvin quanto às características de habilidade materna e robustez.

2006 – Implantação da tecnologia NIRS para avaliação da qualidade da carne

A Espectroscopia de Refletância no Infravermelho Próximo (“NIRS”) foi implementada na avaliação da qualidade da carne, o que proporciona maior precisão para mensuração da gordura intramuscular (“IMF”). A “NIRS” também possibilitou a medição de novos atributos, como a qualidade da gordura e a composição em ácidos graxos.

2008 – Central de Avaliação de Machos Delta e tomografia computadorizada

O centro de pesquisa e testes Delta de suínos machos iniciou as suas atividades na Noruega. Um dos elementos inovadores do Delta foi a utilização da tecnologia de  tomografia computadorizada na avaliação fenotípica de todos os machos. A tecnologia passou a oferecer uma precisão inigualável de mensuração para atributos de qualidade das carcaças. Além disso, novos atributos também começaram a ser explorados e selecionados, como por exemplo, tendência à osteocondrose.

2009 – Odor de macho inteiro

Neste ano, a Topigs Norsvin começou a seleção genética contra o odor de macho inteiro. Fomos os primeiros a fazer isso, usando uma combinação de informações de DNA, avaliação olfativa e análises laboratoriais de tecido adiposo.

2012 – Seleção genômica

A seleção genômica, utilizando informações de DNA para calcular as relações genéticas entre os animais, foi implementada no nosso programa de criação. A seleção genômica passou a fornecer uma precisão muito maior dos dados estimados e possibilitou aumentar o progresso genético de nossas linhas. Também possibilitou a seleção no que diz respeito a características novas ou de difícil mensuração, como por exemplo, a resistência à doenças.

2018 – Central de Avaliação de Machos Delta Canadá

A abertura deste centro de pesquisa e de testes no Canadá, com a tecnologia de identificação individual dos animais via IFIR e tomografia computadorizada, impulsionou ainda mais o progresso genético. O Delta Canadá tem o dobro do tamanho da Delta na Noruega.

Fonte: Attuale Comunicação

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