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Nelore Goiás define ranking nacional na 75ª Exposição Agropecuária do Estado

Na Pecuária de Goiânia, 145 animais de 18 expositores de diferentes regiões do Brasil participaram do julgamento de pista

A Exposição do Circuito Amarelo, promovida pela Associação Goiana do Nelore (AGN), foi encerrada neste domingo, 14, dentro da programação da 75ª Exposição Agropecuária do Estado de Goiás, com a saídas dos 145 animais de elite da raça Nelore do Parque de Exposições de Goiânia.

No sábado, 13 – o terceiro dia de julgamento, foram definidos a grande campeã e o grande campeão Nelore, dentre os 193 animais que foram a julgamento, tendo como jurado, neste ano, Lourenço de Almeida Botelho, de São Paulo (SP).

O expositor Paulo de Castro Marques, de Silvianópolis (MG), levou 19 animais à pista e foi o que mais pontuou, saindo com as premiações de grande campeã e campeãs fêmea adulta e novilhas (maior e menor) e campeões júnior (maior e menor) e bezerro.

Com 17 animais julgados, Vlademir Aparecido de Jorge, de São Paulo (SP), teve a segunda maior pontuação e os títulos de grande campeão e campeão touro jovem, dentre outros. Outro destaque entre os expositores, Henrique e Juliano Produções e Eventos levou a melhor com as campeãs matriz e fêmea jovem, dentre outras classificações de seus 17 animais apresentados.

Durante o evento, o Parque recebeu 18 criadores dos estados de Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e São Paulo, com os melhores animais da raça Nelore padrão do Brasil.

As premiações da Exposição visam classificar o gado em um ranking nacional que leva em conta características como precocidade, acabamento de carcaça, ganho de peso, fertilidade, dentre outras. Os animais são valorizados para comercialização em leilões e propiciam que o melhoramento genético seja convergido ao campo.

A raça Nelore é considerada a raça mãe no Brasil, pois existe em maior quantidade e é hoje a base de qualquer rebanho de corte no País. Muito adaptada ao clima brasileiro, a rusticidade da raça favorece a criação do gado em diferentes condições – como em secas extremas, muitas chuvas ou com baixa oferta de alimentos – e, ainda assim, é capaz de mostrar todo o seu potencial.

Fonte: Nelore Goiás

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