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ABBI fortalece seu propósito multisetorial com chegada da BRF em 2022

Associação conta com empresas de diversos ramos de atuação

A Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI) reforça seu compromisso de promover um ambiente econômico, social e institucional favorável à bioinovação e ao desenvolvimento sustentável no Brasil e comemora a chegada de uma nova associada: a BRF, uma das maiores companhias de alimentos do mundo.

Com representantes de setores como biocombustíveis, bioinoculantes, papel e celulose, biocosméticos, bioinsumos, bioquímicos, biomateriais, entre outros, a Associação tem ganhado cada vez mais espaço em outros ramos e com a adesão da BRF se fortalece também na área de proteínas.

“A ABBI está em constante evolução, começamos atuando para a promoção da biotecnologia industrial e hoje nos tornamos uma Associação multisetorial, representando empresas que investem em tecnologias inovadoras, baseadas em recursos biológicos e renováveis para criar produtos, processos ou modelos de negócios que forneçam benefícios sociais e ambientais coletivos,” comenta Thiago Falda, Presidente Executivo da ABBI.

Nova associada

A BRF está presente em 127 países. Seu propósito é oferecer alimentos de qualidade cada vez mais saborosos e práticos — para pessoas e seus pets em todo o mundo — por meio da gestão sustentável de uma cadeia viva, longa e complexa, que proporciona vida melhor a todos, do campo à mesa.

Dona de marcas como Sadia, Perdigão e Qualy, a Companhia pauta suas ações nos compromissos fundamentais de segurança, qualidade e integridade. A empresa baseia sua estratégia em uma visão que gera valor para seus cerca de 100 mil colaboradores no mundo, mais de 300 mil clientes e aproximadamente 10 mil integrados no Brasil, além dos acionistas e da sociedade.

“Para a BRF, é importante participar ativamente de fóruns e discussões que contribuam para a construção de um ambiente regulatório que permita que as empresas sigam inovando, oferecendo mais qualidade para o consumidor, gerando valor e impactando positivamente todos os seus stakeholders”, afirma Helena Araújo, gerente executiva de Relações Institucionais da BRF.

A BRF era convidada do Grupo de Trabalho de Proteínas Alternativas, – que congrega empresas de diferentes setores com objetivos em comum de atualização e reforço na construção de um marco regulatório sólido para este setor. Agora, a empresa entra como associada da ABBI para atuar diretamente em outros temas como Sustentabilidade, Mercado de Carbono e Assuntos Regulatórios.

O setor de alimentos é um setor-chave para a bioeconomia, onde se veem muitas parcerias. As empresas de alimentos buscam ligações com outros ramos industriais para o desenvolvimento de novos processos, tecnologias e rotas alternativas de produção para que assim, a indústria alimentícia possa aumentar a oferta de produtos e ingredientes mais adequados para os diferentes públicos.

O GT de Proteínas Alternativas, dentro da ABBI, contribui ativamente nas discussões conjuntas com os diversos órgãos governamentais envolvidos no tema, como o MAPA e a ANVISA para assegurar que os diferentes pontos de vista sejam discutidos e – estejam refletidos na futura regulação.

“A demanda mundial por alimentos deve aumentar em 50% nas próximas décadas e o Brasil é o país mais bem situado para fazer frente a uma demanda dessa natureza. Segundo a FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), a expectativa mundial é que o Brasil contribuirá com 40% da demanda adicional futura de alimentos do Planeta. A inovação no setor de alimentos poderá multiplicar esses números, gerando competitividade, agregando ainda mais valor às exportações brasileiras, contribuindo para a retomada do crescimento industrial, movimentando a economia e gerando empregos de qualidade. Trabalhar no setor de proteínas fortalece o propósito multisetorial da ABBI, o qual beneficia os associados que são representados em diversos setores, ampliando o leque de oportunidades das empresas.” reforça Marcos Pupin, Diretor de Assuntos Regulatórios e Científicos da Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI).

Fonte: Nathalie Campoy

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