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Preço da gasolina fecha outubro a R$ 5,24, com recuo médio de 1,67%, mas já registra alta em alguns Estados

Após quedas consecutivas, gasolina fica mais cara em três Estados do Nordeste; e o etanol registrou aumento no Sudeste e no Centro-Oeste

De acordo com o último levantamento do Índice de Preços Ticket Log (IPTL), o preço médio do litro da gasolina fecha outubro a R$ 5,24, com recuo de 1,67% no comparativo com o mês de setembro. Já o etanol reduziu 4,58% em relação ao mês anterior e fechou o período a R$ 4,21.

“Após quedas consecutivas registradas em todo o País desde julho, que foram reflexo da redução da alíquota de ICMS e últimos reajustes anunciados, o recuo no preço médio da gasolina desacelerou em outubro e alguns Estados já começaram a registrar aumento no valor. Já o etanol segue tendência e apresenta aumento em algumas regiões, de acordo com o último levantamento do IPTL”, comenta Douglas Pina, Diretor-Geral de Mainstream da Divisão de Frota e Mobilidade da Edenred Brasil.

No recorte regional, o Sul continua na liderança do preço médio mais baixo para a gasolina, comercializada a R$ 4,94, com 2% de redução, se comparado a setembro. O Norte apresentou o recuo mais expressivo entre as demais regiões para o combustível, de 3,17%, porém fechou o período com a média mais cara, de R$ 5,44.

Alguns Estados do Nordeste foram os únicos de todo o território nacional a apresentar aumento no preço da gasolina. O Rio Grande do Norte fechou o período com o combustível a R$ 5,42, com alta de 4,82% em relação ao mês anterior, a maior do País. Na Bahia, o combustível ficou 2,72% mais caro e encerrou o mês a R$ 5,66. No Sergipe, o aumento foi de 1,64%, e o preço médio fechou a R$ 5,27. Ainda assim, a média mais cara para o combustível foi encontrada nos postos de abastecimento de Roraima, a R$ 5,91, com redução de 3,29%.

Ainda sobre a gasolina, o Amapá apresentou a redução mais expressiva no preço, de 6,36%, se comparada a setembro, e foi comercializada a R$ 5,08. Mesmo assim, a média mais baixa foi encontrada no Rio Grande do  Sul, a R$ 4,85, com recuo de 1,72%.

Em relação ao etanol, na média nacional o Sudeste foi a única região a apresentar aumento no valor do combustível, de 0,89%, no comparativo com o mês passado, que passou de R$ 3,95 para R$ 3,98. Mesmo assim, a média mais cara foi registrada na Região Norte, a R$ 4,68, com 5,09% de redução. Assim como em setembro, o etanol com o preço médio mais barato do País foi registrado no Centro-Oeste, a R$ 3,69, que ficou 0,49% mais barato.

Como reflexo da alta no preço médio da região, os Estados do Sudeste, com exceção do Espírito Santo, registraram aumento no preço do etanol. O combustível em São Paulo fechou a R$ 3,53, com alta de 4,13%, a maior do País. Em Minas Gerais, o combustível fechou a R$ 3,74, com aumento de 1,44%. Já no Rio de Janeiro, o aumento foi de 1,02% e o preço médio fechou a R$ 4,27.

As bombas de abastecimento do Mato Grosso comercializaram o etanol com alta de 1,72%, se comparado a setembro, e fechou outubro a R$ 3,43.  Já Goiás registrou o preço do litro do combustível a R$ 3,48, com aumento de 1,34%. Mesmo com as altas para o etanol registradas nesses Estados, a média mais alta foi encontrada em Roraima, a R$ 5,35, com redução de 5,14%.

Alagoas se destacou com a maior redução no preço do litro do etanol, de 17,54%, que passou de R$ 4,98 para R$ 4,10. Já a média mais baixa foi registrada no Mato Grosso, a R$ 3,43, que ficou 1,72% mais cara.

“Na análise sobre o combustível mais vantajoso para o bolso dos motoristas, bem como em setembro, os Estados da Bahia, Paraíba, Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais e São Paulo tiveram o etanol como mais econômico. Por ser um combustível produzido a partir da cana-de-açúcar ou milho, o etanol é capaz de reduzir consideravelmente as emissões de gases responsáveis pelas mudanças climáticas. Por esse motivo, torna-se o combustível ecologicamente mais viável para abastecimento”, finaliza Pina.

O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Ticket Log, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: 1 milhão ao todo, com uma média de oito transações por segundo. A Ticket Log, marca de gestão de frotas e soluções de mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários.

Fonte: RPMA

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