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ADAMA nomeia líder em Sustentabilidade no Brasil

Destaca os pilares fundamentais para a área nos próximos três anos

Com investimentos crescentes nos últimos anos em ações de sustentabilidade, a companhia se prepara para uma nova fase

A ADAMA (leia-se ADAMÁ), companhia integrante de uma das maiores holdings do agronegócio global, acaba de nomear Lydia Damian, atual gerente sênior de Comunicação da ADAMA e há oito anos na empresa, como líder em Sustentabilidade no Brasil.

O principal papel de Lydia com a nova responsabilidade será transformar as ações de sustentabilidade, que já são práticas da companhia, em compromissos, consolidando e mensurando metas para inspirar não só o público interno, mas a sociedade de um modo geral, compartilhando as iniciativas da companhia e a evolução de cada uma delas. A nova função se soma às atuais responsabilidades de Lydia à frente da área de Comunicação da empresa.

Com investimentos anuais em diferentes ações nessa área, a ADAMA começa uma nova etapa, sob liderança de Lydia, que, em seu primeiro movimento, formou um comitê especial para a discussão e acompanhamento de ações em sustentabilidade nas frentes Social, Econômica e Ambiental.

Fazem parte desse comitê quatro diretores nas áreas Jurídica, Operações, Marketing e Pessoas & Cultura, além de seis profissionais nas áreas de Inovação, Meio Ambiente, Relacionamento com a Comunidade, Desenvolvimento Organizacional e Desenvolvimento de Mercado. O conjunto de metas e ações ficará sob o guarda-chuva denominado pela empresa de ADAMA C.U.I.D.A. (Compromissos para o Uso Inteligente de Defensivos Agrícolas).

“Desde a sua criação, a ADAMA vem atuando de forma a ter em sua cultura e em suas práticas fundamentos que nos permitam contribuir para a produção de alimentos de maneira sustentável. O Brasil tem uma participação muito expressiva na alimentação mundial e fazemos parte dessa cadeia.

Por isso ajudar os agricultores em seus desafios diários e contribuir para que o Brasil continue sendo um país que produz e que preserva também é nosso papel. Nesse sentido vamos intensificar nossa atenção em ações sustentáveis, definir metas claras e mensuráveis, principalmente no curto e médio prazos, que incluem 2023, 2024 e 2025.

Assim, conseguiremos fazer um acompanhamento estruturado e aprofundado para, a partir dos resultados, evoluirmos cada vez mais dentro dos parâmetros já estipulados e expandir para mais ações e parcerias”, afirma a gerente.

Frentes e compromissos para 2022

Como uma demanda mundial, a Sustentabilidade tem ganhado cada vez mais peso nos negócios da ADAMA de forma global e, nesse sentido, a companhia continua a se adaptar para ajudar a enfrentar os desafios das mudanças climáticas e a crescente crise global de alimentos.

“Estabelecemos bases sólidas para nossa jornada de sustentabilidade, que nos permitirá avançar para que possamos continuar a garantir a segurança alimentar para uma população em crescimento, protegendo nosso meio ambiente”, afirmou em entrevista nos canais da companha o presidente e CEO global da ADAMA, Ignacio Dominguez.

Com metas globais nas frentes Social, Econômica e Ambiental, a ADAMA no Brasil também irá estabelecer compromissos nesses pilares, nos quais já atua com diversas iniciativas, de forma mensurável.

Na frente Social, o objetivo da ADAMA é intensificar o cuidado com os colaboradores, tanto em termos de segurança e qualidade de vida, como na diversidade, e com as pessoas das comunidades onde a companhia atua por meio de iniciativas como o acesso de crianças e adolescentes em situação de risco ao Instituto ADAMA, que há 15 anos atende a sociedade com cursos livres em cultura e educação e programas de inserção no mercado de trabalho.

“A meta a partir de 2022 no pilar social será aumentar o trabalho voluntário em prol do Instituto e ampliar o atendimento a mais crianças”, explica.

Na frente Econômica, a estratégia é cuidar da sustentabilidade nas lavouras e dos negócios do produtor, como a empresa já faz por meio do programa ADAMA C.U.I.D.A. no Campo, intensificando o número de treinamentos neste ano, com a meta de alcançar 12 mil agricultores e consultores em treinamentos e apresentações sobre boas práticas no uso de defensivos em 2022.

Na frente Ambiental, as metas estão relacionadas à redução do uso de recursos no processo produtivo como água, combustível fóssil, energia elétrica e resíduos gerados. “Neste momento, estamos quantificando o nosso uso para estabelecermos o número exato que deve ser a redução de cada um desses recursos, mas estamos finalizando para termos uma primeira meta que seja alcançada ainda em 2022 e, para o ano que vem, manteremos o foco na nossa pegada de carbono”, afirma Lydia.

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