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BP Bunge promove atualização tecnológica de equipamentos no campo

Projeto de transformação digital padroniza computadores de bordo, aumenta a capacidade de captura de dados e melhora a gestão logística canavieira

Uma das maiores processadoras de cana-de-açúcar do Brasil, a BP Bunge Bioenergia segue adotando soluções em busca da alta performance, em linha aos seus valores de uma operação limpa e sustentável. Neste semestre, a empresa deu um passo importante na sua estratégia de transformação digital com a atualização da tecnologia utilizada nos computadores de bordo.

Em setembro, teve início a renovação da plataforma dos cerca de 1070 equipamentos agrícolas do CTT (Corte, Transbordo e Transporte) e Tratos, que passam a contar com a tecnologia MAG-X, da Solinftec. A substituição e a padronização dos computadores de bordo permitirão uma gestão agrícola mais precisa.

“Para impulsionar a automatização de todo o nosso processo agrícola é preciso investir em infraestrutura tecnológica”, explica Paulo Macedo, diretor de Tecnologia da Informação da BP Bunge Bioenergia. “A tecnologia de bordo 4.0 traz uma melhor forma de fazer a gestão logística canavieira e aumenta o poder de análise das áreas que consomem dados. É um novo patamar para a logística”.

Na prática, os computadores de bordo funcionam como um ‘raio-X’ do campo, que recebem, processam e armazenam dados. A leitura reúne informações sobre desempenho das máquinas e o tempo que se leva para executar as atividades (corte, transporte, intervalo para manutenção e abastecimento), dentre outras possibilidades. Esses dados são analisados pelo SmartLog, a central de logística integrada localizada na cidade de São Paulo, e são facilitadores para a tomada de decisões.

A recente parceria firmada com a TIM, por meio do projeto 4G TIM no Campo, permitirá que os resultados e aplicações ganhem ainda mais velocidade. Com a ampliação de conectividade, mais recursos disponíveis nos equipamentos poderão ser utilizados e, além disso, o monitoramento on-line será expandido para outras áreas, alavancando as demais operações agrícolas e aumentando a produtividade.

Esse retrato da operação é também estratégico na otimização e redução de custos na cadeia produtiva. Com a automação, por exemplo, hoje, nas 11 unidades agroindustriais da BP Bunge Bioenergia, são necessárias 150 colhedoras para fazer exatamente o mesmo trabalho e na mesma extensão de área do que era feito três anos antes com o dobro de máquinas.

“A atualização dos computadores de bordo é um bom exemplo de como a transformação digital promove alta performance na gestão do campo, integrando sistemas e as diversas áreas envolvidas no negócio. Soluções de tecnologia ágeis e modernas trazem benefícios não apenas econômicos, mas também sociais e ambientais”, ressalta Paulo Macedo.

Fonte: Silvio Moura

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