Entender melhor as demandas dos clientes e se adiantar às suas necessidades são prioridades para a Chr. Hansen, empresa dinamarquesa que há 149 anos trabalha exclusivamente com soluções naturais. Para isso, é preciso ter as equipes prontas, com profissionais de grande conhecimento técnico em contato direto com o mercado. Esse é o objetivo da chegada do médico veterinário Felipe Labarca como gerente de contas de suínos. Sua função é fortalecer as soluções de probióticos da empresa, que auxiliam a melhorar a produtividade. “Meu trabalho inclui a disseminação do conceito de probióticos como ferramentas importantes para os programas de sanidade. O aumento da eficiência produtiva e a sustentabilidade são nossos principais argumentos”, ressalta Labarca.
Felipe Labarca é formado em medicina veterinária pela Universidade Paulista (UNIP) e atuou em agroindústrias e na área comercial de empresas de grande expressividade do setor produtivo. Ele tem experiência a campo em suinocultura, tendo atuado em manejo e sanidade para integrações e produtores.
O novo gerente de contas de suínos da Chr. Hansen destaca que a atividade enfrentou dificuldades recentes em relação a custo e preços ao produtor. Porém, a suinocultura é robusta e as perspectivas – inclusive de exportação – são positivas. “A população brasileira ainda não descobriu verdadeiramente a qualidade da carne suína. Trata-se de uma proteína de excelente custo-benefício e muito saudável. O Brasil é um grande produtor e fornecedor e o potencial da atividade é muito expressivo. Os suinocultores podem contar com a Chr. Hansen para oferecer uma completa linha de probióticos que contribuem para o aumento da produtividade, além do bem-estar animal e a produção sustentável”.
Labarca destaca que uma das estratégias para a aproximação com os suinocultores é estar a campo para identificar a dor dos parceiros. Além disso, estará presente nos principais eventos técnicos. “A propagação da eficiência zootécnica ajuda a reforçar a mensagem dos probióticos e insumos naturais. Precisamos fazer nossa lição de casa para chegar aos consumidores e, assim, colocar a suinocultura no lugar que ela merece estar”.
Fonte: Fernanda Souza – Texto Comunicação
