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Chuvas irregulares no Rio Grande do Sul continuam preocupando os sojicultores gaúchos, que devem estar atentos ao melhor manejo da cultura

Durante a Expodireto Cotrijal 2023, que acontece de 06 a 10 de março, em Não-Me-Toque, ADAMA trará soluções exclusivas para o manejo de doenças e plantas daninhas da soja

Desde o início do verão, os agricultores gaúchos vêm acompanhando com preocupação o clima, que, nesta safra, foi de restrição hídrica, baixa umidade do ar e temperaturas elevadas. Nos últimos meses, as chuvas irregulares no Rio Grande do Sul dividiram o estado em dois: a metade sul gaúcha enfrentando uma grave estiagem e, na metade norte, pancadas mal distribuídas. Embora o desafio do produtor brasileiro em relação ao clima já seja bem conhecido, monitorar a ocorrência de plantas daninhas, insetos e doenças nas lavouras e realizar um manejo assertivo podem ajudar o agricultor a manter a produtividade de sua lavoura mesmo em épocas mais problemáticas.

“O desafio do produtor gaúcho neste momento é que, com a retomada das chuvas, eles devem ficar atentos porque há tendência no aumento da pressão de doenças como ferrugem, manchas e doenças de final de ciclo. Portanto, é importante que as aplicações de fungicidas estejam em dia”, alerta Eduardo Martinez, agrônomo e gerente de Produto (Fungicidas) da ADAMA.

Com as lavouras em diferentes estágios de desenvolvimento e que necessitam de proteção de área foliar, a utilização de soluções que combinem diferentes ingredientes ativos, amplo espectro de controle e tenham alta eficiência é fundamental. Pensando nisso, a ADAMA desenvolveu Almada®, seu novo fungicida, com exclusiva formulação T.O.V., que será apresentado aos sojicultores gaúchos na Expodireto Cotrijal, que acontece de 06 a 10 de março, em Não-Me-Toque (RS).

“No Sul do Brasil, onde o uso de fungicidas à base de carboxamida é fundamental para a construção de um robusto programa de manejo de doenças na soja, Almada® chega para controlar as principais doenças na cultura, como ferrugem-asiática, antracnose, oídio, crestamento foliar e mancha-alvo”, complementa Martinez. Na feira, os visitantes poderão fazer o circuito no estande da ADAMA, que inclui entrada em uma tenda geodésica e traz os desafios do agricultor, o que é possível fazer para melhorar a experiência no campo e os benefícios da solução.

Outro aspecto que têm preocupado os produtores gaúchos é a ocorrência de plantas daninhas de difícil controle nas lavouras, como buva, caruru, capim-pé-de-galinha e capim-amargoso, em algumas regiões. Essas plantas são resistentes ao glifosato e outras medidas de controle devem ser adotadas. “A gente tem visto muitas áreas infestadas com plantas daninhas resistentes ao glifosato. São escapes que agora estão produzindo sementes no final do ciclo da soja e que causarão problemas nas próximas safras. Os herbicidas pré-emergentes são ferramentas imprescindíveis que auxiliam no manejo dessas espécies de difícil controle”, alerta o agrônomo e gerente de Produto (Herbicidas) da ADAMA, João Ibelli.

Fonte: Flávia Camargo

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